Referida já nas inquirições de 1258, a estação fortificada é, segundo alguns autores, proveniente ainda da Idade do Ferro, podendo considerar-se como parte da cultura dos castros.
A muralha das Portas foi, outrora, um recinto murado de grandes dimensões (cerca de 12ha), em importante zona de passagem do interior para o Douro. Com várias interpretações, prevê-se que tenha servido o avanço dos Cristãos ainda antes do ano 1000, já que aparece descrito por volta dessa altura como o Muro Fracto, com referência ao abandono.
Detém amplo domínio visual para todo o Vale do Bestança.
Não é possível definir, com exatidão, a cronologia de construção e ocupação. Estima-se, contudo, ter sido ocupado já no período Romano.
A construção caracteriza-se por duplo paramento e pedra seca, toscamente aparelhada nas faces interna e externa (de dimensões grandes e ciclópicas), com miolo preenchido a pedra irregular.
A meio, verifica-se uma ruina quadrangular onde, em 1717, foi implantada uma pequena capela de homenagem ao Senhor do Amparo.
Local: Cinfães
A muralha das Portas foi, outrora, um recinto murado de grandes dimensões (cerca de 12ha), em importante zona de passagem do interior para o Douro. Com várias interpretações, prevê-se que tenha servido o avanço dos Cristãos ainda antes do ano 1000, já que aparece descrito por volta dessa altura como o Muro Fracto, com referência ao abandono.
Detém amplo domínio visual para todo o Vale do Bestança.
Não é possível definir, com exatidão, a cronologia de construção e ocupação. Estima-se, contudo, ter sido ocupado já no período Romano.
A construção caracteriza-se por duplo paramento e pedra seca, toscamente aparelhada nas faces interna e externa (de dimensões grandes e ciclópicas), com miolo preenchido a pedra irregular.
A meio, verifica-se uma ruina quadrangular onde, em 1717, foi implantada uma pequena capela de homenagem ao Senhor do Amparo.
Local: Cinfães