É inquestionável a riqueza patrimonial que o Concelho da Maia possui, não apenas sob o ponto de vista edificado como natural, riqueza essa que passa tantas vezes despercebida à população, com prejuízos para a salvaguarda desse mesmo património e para a comunidade que, por desconhecimento do mesmo, acaba por dele não usufruir.
Consciente desta realidade, bem como das vantagens reconhecidas à prática da marcha enquanto contributo para uma vida equilibrada e saudável, visível no crescimento do número de adeptos desta actividade que também é potenciadora da vivência urbana, decidiu a Câmara Municipal estudar uma Carta Geral de Percursos Pedonais, organizada segundo diferentes características: Percursos Urbanos, Percursos Históricos, Percursos Ribeirinhos, Percursos Rurais e Percursos Naturais.
No desenvolvimento desses trabalhos considerou ainda o Município, que os devia dar a conhecer à população começando pela tipologia de Percurso Urbano e, dentro deste, por duas viagens: o Percurso Azul, mais extenso, que conjuga a Arquitectura Contemporânea e Rural e o Percurso Vermelho, com predominância para a Arquitectura Contemporânea. Ambos possibilitam uma melhorada mobilidade pedonal dentro da Cidade, a promoção do convívio social e da vivência de cidade e a fruição da já considerável riqueza patrimonial que este município coleccionou e que importa divulgar, não apenas junto dos seus como também junto do número já razoável de visitantes forasteiros que procuram a Cidade em busca dos exemplares de arquitectura contemporânea aqui implantados.
Para isso, definiram-se os traçados, seleccionaram-se os sítios de interesse, fez-se o reconhecimento "in sittu" dos mesmos, preparou-se a sinalética e uma brochura de orientação e divulgação, que permitirá guiar o utilizador, quer através da consulta do mapa, quer ainda da listagem dos sítios de interesse e fichas de caracterização dos edifícios, entre outras informações importantes para a experiência do percurso. Estes dois percursos, não sendo os únicos possíveis, funcionarão como linha orientadora para a Autarquia que irá certamente estar atenta à vontade dos utilizadores no alargamento desta iniciativa.
Esta é, sem dúvida, uma iniciativa que entregará a Cidade e o Concelho aos seus cidadãos munícipes, permitindo o seu relacionamento e sintonia, transformando os espaços contemplados pelos percursos em pólos dinamizadores de convívio público.
Local: Maia
Consciente desta realidade, bem como das vantagens reconhecidas à prática da marcha enquanto contributo para uma vida equilibrada e saudável, visível no crescimento do número de adeptos desta actividade que também é potenciadora da vivência urbana, decidiu a Câmara Municipal estudar uma Carta Geral de Percursos Pedonais, organizada segundo diferentes características: Percursos Urbanos, Percursos Históricos, Percursos Ribeirinhos, Percursos Rurais e Percursos Naturais.
No desenvolvimento desses trabalhos considerou ainda o Município, que os devia dar a conhecer à população começando pela tipologia de Percurso Urbano e, dentro deste, por duas viagens: o Percurso Azul, mais extenso, que conjuga a Arquitectura Contemporânea e Rural e o Percurso Vermelho, com predominância para a Arquitectura Contemporânea. Ambos possibilitam uma melhorada mobilidade pedonal dentro da Cidade, a promoção do convívio social e da vivência de cidade e a fruição da já considerável riqueza patrimonial que este município coleccionou e que importa divulgar, não apenas junto dos seus como também junto do número já razoável de visitantes forasteiros que procuram a Cidade em busca dos exemplares de arquitectura contemporânea aqui implantados.
Para isso, definiram-se os traçados, seleccionaram-se os sítios de interesse, fez-se o reconhecimento "in sittu" dos mesmos, preparou-se a sinalética e uma brochura de orientação e divulgação, que permitirá guiar o utilizador, quer através da consulta do mapa, quer ainda da listagem dos sítios de interesse e fichas de caracterização dos edifícios, entre outras informações importantes para a experiência do percurso. Estes dois percursos, não sendo os únicos possíveis, funcionarão como linha orientadora para a Autarquia que irá certamente estar atenta à vontade dos utilizadores no alargamento desta iniciativa.
Esta é, sem dúvida, uma iniciativa que entregará a Cidade e o Concelho aos seus cidadãos munícipes, permitindo o seu relacionamento e sintonia, transformando os espaços contemplados pelos percursos em pólos dinamizadores de convívio público.
Local: Maia