O Núcleo Arqueológico da ACIG surgiu como uma iniciativa de responsabilidade social. Durante as obras de remodelação e reabilitação do seu edifício sede, a Casa dos Lobo Machado, foram realizadas sondagens arqueológicas que tiveram, como principal resultado, o aparecimento de um espólio vasto, quer ao nível da cronologia, quer ao nível do tipo de peças.
Neste sentido, procedeu-se à criação de espaços expositivos que, estando abertos ao público em geral, permitem dar a conhecer um pouco melhor o passado de Guimarães.
Fazem parte da Colecção Visitável exposta no Núcleo Arqueológico da ACIG um total de 30 peças, das quais 23 são peças cerâmicas e 7 são peças metálicas.
As 23 peças cerâmicas dividem-se em 3 grupos cronológicos distintos. Um primeiro grupo de 7 peças é formado pelas cerâmicas medievais, datadas entre os finais do século XIII e os inícios do século XIV. É constituído por peças que deverão ter sido, na sua maioria, produzidas na região de Prado/Barcelos. Destaca-se, neste conjunto, uma infusa de origem francesa.
O segundo grupo cerâmico, com um total de 11 peças, data da 2ª metade do século XVIII. Neste caso, a variedade das formas e das produções é maior do que no grupo anterior. Nele se encontram peças revestidas com vidrado de chumbo, faianças e peças de uso comum. No que diz respeito às formas, temos, entre outras, tigelas, almofias, salseiras e pratos.
Do terceiro grupo de cerâmicas, datado do final do século XIX, fazem parte peças provavelmente produzidas em Guimarães, como os cântaros e uma panela de ir ao lume. Deste conjunto destacam-se, ainda, dois porrões vidrados, eventualmente produzidos na zona de Prado/Barcelos.
Finalmente, dentro dos objectos metálicos, podem ser vistos objectos de adorno, como um anel, algumas moedas e uma medalha votiva. Uma interessante peça deste grupo é um pequeno guizo, provavelmente para um gato, feito em liga de cobre e prata.
Local: Guimarães
Neste sentido, procedeu-se à criação de espaços expositivos que, estando abertos ao público em geral, permitem dar a conhecer um pouco melhor o passado de Guimarães.
Fazem parte da Colecção Visitável exposta no Núcleo Arqueológico da ACIG um total de 30 peças, das quais 23 são peças cerâmicas e 7 são peças metálicas.
As 23 peças cerâmicas dividem-se em 3 grupos cronológicos distintos. Um primeiro grupo de 7 peças é formado pelas cerâmicas medievais, datadas entre os finais do século XIII e os inícios do século XIV. É constituído por peças que deverão ter sido, na sua maioria, produzidas na região de Prado/Barcelos. Destaca-se, neste conjunto, uma infusa de origem francesa.
O segundo grupo cerâmico, com um total de 11 peças, data da 2ª metade do século XVIII. Neste caso, a variedade das formas e das produções é maior do que no grupo anterior. Nele se encontram peças revestidas com vidrado de chumbo, faianças e peças de uso comum. No que diz respeito às formas, temos, entre outras, tigelas, almofias, salseiras e pratos.
Do terceiro grupo de cerâmicas, datado do final do século XIX, fazem parte peças provavelmente produzidas em Guimarães, como os cântaros e uma panela de ir ao lume. Deste conjunto destacam-se, ainda, dois porrões vidrados, eventualmente produzidos na zona de Prado/Barcelos.
Finalmente, dentro dos objectos metálicos, podem ser vistos objectos de adorno, como um anel, algumas moedas e uma medalha votiva. Uma interessante peça deste grupo é um pequeno guizo, provavelmente para um gato, feito em liga de cobre e prata.
Local: Guimarães