O Monte de São Brás localiza-se na margem direita do Rio Leça, no limite entre as freguesias de Santa Cruz do Bispo e Custóias. No seu perímetro alberga as capelas de S. Brás e do Mártir São Sebastião.
A capela de S. Brás é rodeada por um amplo adro em terra batida, com alguns bancos e mesas.
A capela de São Sebastião possui atrás um miradouro de onde se tem vista sobre o vale do Leça. A capela de São Sebastião está orientada para um escadório que arranca com uma rampa, revestida em calçada portuguesa de granito. Este é encimado por um cruzeiro e pela escultura do Homem da Maça. Atualmente, o Monte encontra-se densamente arborizado, prevalecendo eucaliptos e acácias. A Festa do S. Brás ocorre na Freguesia de Santa Cruz do Bispo e celebra-se no 1º domingo após o dia 2 de fevereiro. Tem o seu apogeu numa procissão que sai da Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo até ao Monte do S. Brás, onde está a capela do Santo. Há missa campal de manhã e os romeiros compram recordações, saciam a fome e a sede nas tradicionais barraquinhas, ou juntam-se na mata envolvente para merendas.
Equipamentos
Capelas de S. Brás e do Mártir São Sebastião, miradouro, zonas de descanso, miradouro, percursos pedonais, parque de merendas; parque ambiental com edifícios de apoio, estufas, casa agrícola, auditório, cozinha pedagógica, etc.
Estacionamento gratuito na envolvente do espaço.
Autocarros: STCP 508, Resende 119
Fauna e Flora
O monte encontra-se densamente arborizado com várias espécies de árvores de grande porte, nomeadamente carvalhos (Quercus robur, Quercus palustris), sobreiros (Quercus suber), plátanos (Platanus orientalis var. acerifolia), tílias (Tilia tomentosa), liquidâmbares (Liquidambar styraciflua), ulmeiros (Ulmus minor) e pinheiros-bravos (Pinus pinaster). Há também alguns arbustos e árvores de carácter ornamental, como o loureiro-cerejeira (Prunus laurocerasus), o abrunheiro-dos-jardins (Prunus cerasifera var. pissardi) e o bordo-negundo (Acer negundo). Prevalecem eucaliptos (Eucalyptus globulus), mimosas e austrálias (Acacia dealbata e Acacia melanoxylon). Do miradouro, existente na parte de trás da capela de São Sebastião, avista-se um trecho do vale do Leça onde se situam campos agrícolas.
A quinta é atravessada pelo Rio Leça, evidenciado pela presença de amiais ripícolas (habitat 91E0pt1 do Anexo I da Directiva “Habitats”, considerado prioritário no contexto Comunitário). Estas galerias ripícolas são dominadas pelo amieiro (Alnus glutinosa), contudo, aqui também se encontram presentes o carvalho-alvarinho (Q. robur) e o choupo-americano (Populus x canadensis), uma espécie exótica. Embora pareça uma mera componente florística, a galeria ripícola constitui um sistema essencial para os ecossistemas fluviais, ao representar habitats únicos, fomentar a biodiversidade e a produtividade biológica, contribuir com matéria alimentar para os sistemas aquáticos, reter os sedimentos da erosão hídrica, reter nutrientes de lixiviação, para além da sua importância a nível paisagístico.
Local: Matosinhos
A capela de S. Brás é rodeada por um amplo adro em terra batida, com alguns bancos e mesas.
A capela de São Sebastião possui atrás um miradouro de onde se tem vista sobre o vale do Leça. A capela de São Sebastião está orientada para um escadório que arranca com uma rampa, revestida em calçada portuguesa de granito. Este é encimado por um cruzeiro e pela escultura do Homem da Maça. Atualmente, o Monte encontra-se densamente arborizado, prevalecendo eucaliptos e acácias. A Festa do S. Brás ocorre na Freguesia de Santa Cruz do Bispo e celebra-se no 1º domingo após o dia 2 de fevereiro. Tem o seu apogeu numa procissão que sai da Igreja Matriz de Santa Cruz do Bispo até ao Monte do S. Brás, onde está a capela do Santo. Há missa campal de manhã e os romeiros compram recordações, saciam a fome e a sede nas tradicionais barraquinhas, ou juntam-se na mata envolvente para merendas.
Equipamentos
Capelas de S. Brás e do Mártir São Sebastião, miradouro, zonas de descanso, miradouro, percursos pedonais, parque de merendas; parque ambiental com edifícios de apoio, estufas, casa agrícola, auditório, cozinha pedagógica, etc.
Estacionamento gratuito na envolvente do espaço.
Autocarros: STCP 508, Resende 119
Fauna e Flora
O monte encontra-se densamente arborizado com várias espécies de árvores de grande porte, nomeadamente carvalhos (Quercus robur, Quercus palustris), sobreiros (Quercus suber), plátanos (Platanus orientalis var. acerifolia), tílias (Tilia tomentosa), liquidâmbares (Liquidambar styraciflua), ulmeiros (Ulmus minor) e pinheiros-bravos (Pinus pinaster). Há também alguns arbustos e árvores de carácter ornamental, como o loureiro-cerejeira (Prunus laurocerasus), o abrunheiro-dos-jardins (Prunus cerasifera var. pissardi) e o bordo-negundo (Acer negundo). Prevalecem eucaliptos (Eucalyptus globulus), mimosas e austrálias (Acacia dealbata e Acacia melanoxylon). Do miradouro, existente na parte de trás da capela de São Sebastião, avista-se um trecho do vale do Leça onde se situam campos agrícolas.
A quinta é atravessada pelo Rio Leça, evidenciado pela presença de amiais ripícolas (habitat 91E0pt1 do Anexo I da Directiva “Habitats”, considerado prioritário no contexto Comunitário). Estas galerias ripícolas são dominadas pelo amieiro (Alnus glutinosa), contudo, aqui também se encontram presentes o carvalho-alvarinho (Q. robur) e o choupo-americano (Populus x canadensis), uma espécie exótica. Embora pareça uma mera componente florística, a galeria ripícola constitui um sistema essencial para os ecossistemas fluviais, ao representar habitats únicos, fomentar a biodiversidade e a produtividade biológica, contribuir com matéria alimentar para os sistemas aquáticos, reter os sedimentos da erosão hídrica, reter nutrientes de lixiviação, para além da sua importância a nível paisagístico.
Local: Matosinhos