O estuário do rio Minho, situado no extremo Noroeste de Portugal Continental e contíguo à vila de Caminha, forma fronteira com a região da Galiza, na vizinha Espanha.
A junção dos rios Coura e Minho, pouco antes da desembocadura no Oceano Atlântico, aliada às características climáticas da região, de forte influência atlântica, permitem a manutenção de uma grande diversidade de habitats, que atraem grande número de espécies.
A lontra é um dos animais que vive neste local, tal como o salmão. Destaca-se também uma grande diversidade de aves, entre elas, as garças-brancas, garças-reais, borrelhos, corvos marinhos, pilritos, rolas-do-mar, vários tipos de patos e gaivotas.
Pela sua importância ambiental, esta área é protegida, sendo classificada, simultaneamente: Zona de Proteção Especial para as Aves, Sítio de Importância Comunitária, (integrando assim uma rede europeia de espaços com interesse para a conservação da natureza, a Rede Natura 2000).
As condições deste espaço atraíram também o homem ao longo dos tempos. Chegaram aos nossos dias embarcações muito peculiares, como as gamelas e os carochos, ainda hoje usadas pelas comunidades piscatórias locais, que vão coexistindo as embarcações de recreio.
A icofauna é diversificada, estando registadas 26 espécies, que incluem algumas residentes (caboz), outras marinhas, ocasionais ou oportunistas (linguado, robalo, rodovalho) e outras migradoras (lampreia-marinha, enguia-europeia, sável, savelha, salmão do Atlântico). Na avifauna encontram-se 150 espécies inventariadas, o que reflete uma extraordinária riqueza biológica.
Destaca-se a importante comunidade de anatídeos (marrequinha, pato-real e negrinha), aves limícolas invernantes com destaque para o pilrito-comum, a seixoeira, o maçarico-real e maçarico-galego. Entre as nidificantes está recenseada a garça-vermelha e diversos passeriformes (alvéola-amarela, cigarrinha-ruiva, cotovia-dos-bosques)
Local: Caminha
A junção dos rios Coura e Minho, pouco antes da desembocadura no Oceano Atlântico, aliada às características climáticas da região, de forte influência atlântica, permitem a manutenção de uma grande diversidade de habitats, que atraem grande número de espécies.
A lontra é um dos animais que vive neste local, tal como o salmão. Destaca-se também uma grande diversidade de aves, entre elas, as garças-brancas, garças-reais, borrelhos, corvos marinhos, pilritos, rolas-do-mar, vários tipos de patos e gaivotas.
Pela sua importância ambiental, esta área é protegida, sendo classificada, simultaneamente: Zona de Proteção Especial para as Aves, Sítio de Importância Comunitária, (integrando assim uma rede europeia de espaços com interesse para a conservação da natureza, a Rede Natura 2000).
As condições deste espaço atraíram também o homem ao longo dos tempos. Chegaram aos nossos dias embarcações muito peculiares, como as gamelas e os carochos, ainda hoje usadas pelas comunidades piscatórias locais, que vão coexistindo as embarcações de recreio.
A icofauna é diversificada, estando registadas 26 espécies, que incluem algumas residentes (caboz), outras marinhas, ocasionais ou oportunistas (linguado, robalo, rodovalho) e outras migradoras (lampreia-marinha, enguia-europeia, sável, savelha, salmão do Atlântico). Na avifauna encontram-se 150 espécies inventariadas, o que reflete uma extraordinária riqueza biológica.
Destaca-se a importante comunidade de anatídeos (marrequinha, pato-real e negrinha), aves limícolas invernantes com destaque para o pilrito-comum, a seixoeira, o maçarico-real e maçarico-galego. Entre as nidificantes está recenseada a garça-vermelha e diversos passeriformes (alvéola-amarela, cigarrinha-ruiva, cotovia-dos-bosques)
Local: Caminha