Da jazida fossilífera popularmente conhecida como a «Pedreira do Valério» são extraídas ardósias, desde meados do século XX, cuja finalidade é a sua transformação e posterior utilização na construção civil. Com a lavra desta pedreira tem sido descoberta uma importante fauna de invertebrados fósseis, entre eles as trilobites.
Interpretados pelos primeiros trabalhadores como «animais do tempo do dilúvio», atualmente sabemos serem fósseis dos seres vivos que habitaram o oceano que bordejava a margem sul do paleocontinente Gondwana, há cerca de 465 milhões de anos (Darriwiliano - Ordovícico Médio). Sabemos ainda que o registo paleontológico das trilobites encontradas é importante não só pelo gigantismo alcançado por muitas espécies (as maiores do mundo), mas também pelo seu estado de preservação.
O CIGC existe desde 1 de julho de 2006 e reúne alguns dos exemplares fósseis mais notáveis encontrados durante a laboração da pedreira de ardósias, tornando-se num dos geossítios mais importantes do Arouca Geopark.
Local: Arouca
Interpretados pelos primeiros trabalhadores como «animais do tempo do dilúvio», atualmente sabemos serem fósseis dos seres vivos que habitaram o oceano que bordejava a margem sul do paleocontinente Gondwana, há cerca de 465 milhões de anos (Darriwiliano - Ordovícico Médio). Sabemos ainda que o registo paleontológico das trilobites encontradas é importante não só pelo gigantismo alcançado por muitas espécies (as maiores do mundo), mas também pelo seu estado de preservação.
O CIGC existe desde 1 de julho de 2006 e reúne alguns dos exemplares fósseis mais notáveis encontrados durante a laboração da pedreira de ardósias, tornando-se num dos geossítios mais importantes do Arouca Geopark.
Local: Arouca