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ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS

ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS

Alameda de Grasse / 5000 - 703 Vila Real 25 Jan 2019
Vila Real
Detalhe
ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS
ANGELINA RODRIGUES (FLAUTA) | CLÁUDIO FERREIRA (MAESTRO)

Programa com a flautista Angelina Rodrigues, dirigido pelo maestro Cláudio Ferreira, onde serão apresentadas as seguintes obras:
- Abertura de ‘As Bodas de Fígaro’, de Mozart
- ‘Concerto para Flauta’, de Jacques Ibert
- ‘Sinfonia n.º 7, de Beethoven.


Programa:
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – Abertura de As Bodas de Fígaro
Jacques Ibert (1890-1962) - Concerto para Flauta
I. Allegro
II. Andante
III. Allegro scherzando
Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia nº7 em Lá Maior, Op. 92
I. Poco sostenuto – Vivace
II. Allegretto
III. Presto
IV. Allegro con brio

CLÁUDIO FERREIRA | MAESTRO
Cláudio Pais Ferreira iniciou os estudos musicais na Banda Bingre Canelense, prosseguindo a sua formação em trombone no Conservatório de Música de Aveiro. Terminou o curso de Instrumentista de Sopro na ARTAVE. Licenciou-se em Trombone e concluiu um Mestrado em Pedagogia do Instrumento, um Mestrado em Teoria e Formação Musical e um Mestrado em Direção pela Universidade de Aveiro com o maestro Ernst Schelle. No âmbito deste último Mestrado, sob orientação do maestro António Vassalo Lourenço, editou a obra Suite Africana de Frederico de Freitas, a publicar pela AvA Musical Editions.
Trabalhou com pedagogos e maestros de renome – entre os quais Severo Martinez, António Santos, Jarrett Butler, Hugo Assunção, Ricardo Casero, Jon Etterbeck, António Saiote, Christopher Bochmann, Jean-Sábastien Béreau, Alberto Roque, Pascual Vilaplana e Jean-Marc Burfin – e colaborou com diversas orquestras, nomeadamente a Orquestra Clássica da Madeira e a Orquestra do Algarve. Colaborou, como professor de naipe, com a Orquestra Clássica de Espinho. Foi maestro titular da banda Sociedade Musical Cultura e Recreio de Paços de Vilharigues, Banda União Musical Pessegueirense e Filarmónica de Santa Comba Dão. No momento encontra-se a aperfeiçoar a sua técnica de direção com o maestro Pedro Neves.
Atualmente é o maestro responsável pelos estágios de orquestra que os municípios de Trancoso, Mêda, Moimenta da Beira e Aguiar da Beira organizam conjuntamente.
Tem vindo a dirigir um número crescente de concertos em importantes locais e salas - Viseu, Açores, Lisboa, Porto (Casa da Música), Salamanca, Moçambique (Maputo), entre outros. É regularmente convidado para orientar estágios de orquestra e banda. Para a presente temporada, tem agendados 27 concertos com diferentes orquestras escolares e profissionais.
Dirigiu, como maestro convidado, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a orquestra e coro do Projeto Xiquitsi em Maputo.
É o maestro titular da Orquestra Juvenil de Viseu e Docente no Conservatório Regional de Música, Dr. José de Azeredo Perdigão.

ANGELINA RODRIGUES | FLAUTA
É licenciada em flauta transversal pela Universidade de Aveiro, onde estudou com o professor Pedro Couto Soares. Do seu percurso académico fazem parte masterclasses com Jorge Caryevschi, Herbert Weissberg, Istvan Matuz, Patrick Gallois, Aurèle Nicolet, Peter Lukas Graf, Ricardi Ghiani e alguns prémios como o da Juventude Musical Portuguesa (1º em Música de câmara e 2º em flauta) e o 2º lugar no Prémio Jovens Músicos, nível superior, em 1993.
Entre 1993 e 95 apresenta-se a solo com a já extinta Orquestra de Câmara de Aveiro, período durante o qual faz parte da Orquestra de Jovens Luso-Francesa, Orquestra Portuguesa da Juventude, Orquestra Internacional do Music Meeting de Espinho 94, colaborando ainda com a Orquestra do Norte e Orquestra Clássica do Porto.
Integrou, desde a sua formação e posteriormente como Solista A, a Orquestra Filarmonia das Beiras com a qual se apresentou a solo em 1998 e 99. Formou em 99 o Quinteto Cromeleque com presença regular no Festival Internacional de Música de Aveiro e estreita colaboração com Bernardo Sassetti na gravação dos seus trabalhos “Quaresma” e “Unreal: Sidewalk Cartoon”. Em 2003 é selecionada para participar no “Flautissimo”, evento internacional que reuniu em Roma alguns dos principais nomes da atualidade no instrumento, como Felix Renggli, com o qual continuou o seu aperfeiçoamento em Basel.
Em 2015 participa no ciclo de música de câmara no Palácio da Bolsa (Porto), com o Quinteto de Solistas da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, com o qual participa também, em 2016, no “Festival da Primavera”, (Viseu). Em 2017 apresenta-se a solo com a orquestra de cordas da Universidade de Aveiro, no âmbito do Research Hands on Flute.
Desenvolveu a sua atividade pedagógica no Conservatório de Águeda, Academia de Música de S. João da Madeira, Academia de Música de Espinho e na Escola Profissional de Música de Espinho tendo, nos últimos anos, orientado diversas masterclasses em várias escolas do país. Tem alunos laureados nos seguintes concursos: Prémio Jovens Músicos 2006 (1º prémio, categoria superior), Terras de La Sallete 2007 (1º e 2º categoria C) e 2008 (a nível nacional 1º prémio, categoria sénior), Concurso de flauta de Beja 2007 (1º prémio, categoria 16-18 anos), I Concurso Nacional CMACG 2008 (2º e 3º prémios), II Concurso Nacional Paços Premium 2008 (1º prémio, Categoria A), Prémio Jovens Músicos 2008 (3º prémio, nível médio) e Anatólio Falé 2015.
No plano orquestral trabalhou com solistas de renome nacional e internacional como Mário Laginha, Pedro Burmester, Elisabete Matos, Gregory Porter, John Storgards, Emilio Pomàrico, Eliahu Inbal, Leopold Hager, Michail Jurowski, Stefan Blunier, Joseph Svensen, Michael Sanderling, Vasily Petrenko e Andris Nelsons, entre muitos outros.
É actualmente professora de flauta como Assistente Convidada na Universidade de Aveiro e, desde 2002, Solista B na Orquestra Nacional do Porto, agora Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música.

ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS
A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro de 1997, sob a direção de Fernando Eldoro, seu primeiro diretor artístico. Criada no âmbito de um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.
A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média etária jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço. Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de ações de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de jovens músicos, democratizando e descentralizando a  oferta cultural, a OFB tem dado inúmeros concertos,  além de desenvolver frequentes e constantes atividades pedagógicas (programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de direção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).
Do seu vasto histórico de concertos constam participações nos principais Festivais de Música do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora, Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia, Óbidos, Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias da Música do Centro Cultural de Belém) e do estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em 1998,  Festival de Mérida, Espanha, em 2004, Concurso Internacional de Piano de Ferrol, Espanha, como orquestra residente, em 2007) ou importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos. São estes os casos de espectáculos no Coliseu de Recreios de Lisboa (com a companhia Cirque du Soleil, em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos Promenade); da interpretação da música de Bernardo Sassetti para o filme “Maria do Mar” de Leitão de Barros, desde 2001; da execução da ópera infantil “A Floresta”, de Eurico Carrapatoso, numa co-produção com o Teatro Nacional de São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008; das colaborações com a Companhia Nacional de Bailado na produção dos bailados “Sonho de uma Noite de Verão”, com o encenador Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006,  “O Lago dos Cisnes” de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a direção de James Tuggle. Em 2017, a OFB foi convidada a apresentar a banda sonora do cine-concerto “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, dirigido pela maestrina americana Sarah Hicks, uma estreia em Portugal. Em 2018 apresentou a banda sonora do segundo filme, “Harry Potter e a Câmara dos Segredos”, sob a direção de Matthias Manasi. Estes espetáculos fazem parte da série de filmes-concerto Harry Potter, promovida pela CineConcerts e a Warner Bros. Consumer Products, numa digressão global em celebração dos filmes de Harry Potter.
Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado com músicos de grande prestígio nacional e internacional, de onde se destacam os violinistas Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro Ribeiro,  Alex Klein e Jean Michel Garetti, os pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano, António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery Starodubrovsky, Valerian Shiukaschvili e Filipe Pinto-Ribeiro, os guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de Carvalho e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van Twillert, assim como os cantores Elsa Saque, Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas, Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves, Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com este conceituadíssimo tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta orquestra. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.
Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a Direção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais compositores do século XX e XXI. Aí se incluem estreias de obras e primeiras audições modernas de obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX. Neste contexto, da sua discografia fazem parte orquestrações do compositor João Pedro Oliveira sobre Lieder de Schubert, a Missa para Solistas, Coro e Orquestra de João José Baldi e as 3ª e 4ª Sinfonias de António Victorino d’ Almeida, sob a direcção do próprio (2009). Outras áreas musicais como a música para filmes ou o teatro musical são também incluídas, de forma a chegar ecleticamente ao público, através da colaboração  com diversos artistas do panorama nacional onde se incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Dulce Pontes, David Fonseca, Nuno Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Alessandro Safina, Maria Amélia Canossa, Nancy Vieira, Paulo Flores, Rui Reininho, Camané, Luís Represas, Carminho, João Gil, Boss AC, Vitorino, Paulo de Carvalho, Rui Veloso ou James.

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