Esta exposição tem a finalidade de que graúdos revivam tempos de menino, e que os meninos, de hoje, contactem com o lúdico de outros tempos.
A exposição resulta da recolha de brinquedos junto dos habitantes de Valença e de umas largas dezenas de outros exemplares que fazem parte do espólio de João Eduardo Teixeira.
Brinquedos com História
A Origem
Os brinquedos são tão antigos como a humanidade. Acompanharam desde sempre a criança ao longo da sua evolução histórica. Inicialmente o uso como brinquedo era dado aos “objetos” encontrados na natureza em estado puro e só mais tarde teriam a mão humana. Sem exceção todas as civilizações históricas deram testemunho do uso dos brinquedos, desde os primitivos índios da América, passando pelos egípcios, até aos chineses. Os materiais variavam conforme a época ou a região.
Na China, por exemplo, usava-se as crinas de cavalo para a maioria dos brinquedos, enquanto os japoneses, muito antes de Cristo, fabricavam bolas, com fibras de bambu.
Na Europa os brinquedos, previamente fabricados em barro e madeira, surgiram nos países mais desenvolvidos como a Inglaterra e França, ligados sobretudo ao entretenimento das classes aristocráticas. Os soldadinhos de chumbo, prefigurando batalhas e as bonecas para embalar, como se de um treino para ser mãe, se tratasse.
Em Portugal, os modelos chegaram, via importação. No último quartel do século XIX, A. Poitier, um dos primeiros grandes construtores de brinquedos portugueses, começou a desenhar modelos próprios em diversos materiais, destacando-se entre estes, os soldados de chumbo com uniformes portugueses a cargo de diversos artesãos.
A exposição resulta da recolha de brinquedos junto dos habitantes de Valença e de umas largas dezenas de outros exemplares que fazem parte do espólio de João Eduardo Teixeira.
Brinquedos com História
A Origem
Os brinquedos são tão antigos como a humanidade. Acompanharam desde sempre a criança ao longo da sua evolução histórica. Inicialmente o uso como brinquedo era dado aos “objetos” encontrados na natureza em estado puro e só mais tarde teriam a mão humana. Sem exceção todas as civilizações históricas deram testemunho do uso dos brinquedos, desde os primitivos índios da América, passando pelos egípcios, até aos chineses. Os materiais variavam conforme a época ou a região.
Na China, por exemplo, usava-se as crinas de cavalo para a maioria dos brinquedos, enquanto os japoneses, muito antes de Cristo, fabricavam bolas, com fibras de bambu.
Na Europa os brinquedos, previamente fabricados em barro e madeira, surgiram nos países mais desenvolvidos como a Inglaterra e França, ligados sobretudo ao entretenimento das classes aristocráticas. Os soldadinhos de chumbo, prefigurando batalhas e as bonecas para embalar, como se de um treino para ser mãe, se tratasse.
Em Portugal, os modelos chegaram, via importação. No último quartel do século XIX, A. Poitier, um dos primeiros grandes construtores de brinquedos portugueses, começou a desenhar modelos próprios em diversos materiais, destacando-se entre estes, os soldados de chumbo com uniformes portugueses a cargo de diversos artesãos.