Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende
RESERVA IMAGINADA
Cláudia Amandi,
Conceição Abreu
Emílio Remelhe
Graciela Machado
Jorge Marques
José Paiva,
Mário Bismarck
Miguel B. Duarte
Nuno Sousa
Pedro Maia
Rui Neto
Sílvia Simões
Telmo Castro
Vasco Cardoso
Vítor Silva
Coordenação de Paulo Luís Almeida
A exposição reúne desenhos concebidos para obras que nunca foram realizadas. Nas notas, diagramas e ilustrações expostas, as Reservas Imaginadas são um
exercício de especulação e imaginação sobre o que poderia ter sido estas obras além do desenho que as pensou. Há uma enorme desproporção entre as obras
que estão expostas em museus e aquelas que ficam guardadas nas reservas.
Como um iceberg, uma pequena parte visível só existe acima da linha de água porque uma enorme massa invisível a sustenta. Há uma desproporção ainda maior
entre as obras existentes nas salas visíveis e nas reservas, e todas aquelas que foram pensadas, desejadas e planeadas, mas nunca foram realmente
produzidas. Esta exposição é, por isso, um paradoxo: pretende tornar visíveis obras que foram pensadas mas nunca foram concretizadas, seja porque eram impossíveis, porque o interesse que as animou no início foi esmorecendo, porque foram recusadas ou outra razão que as tenha retirado do dominio do visivel.
RESERVA IMAGINADA
Cláudia Amandi,
Conceição Abreu
Emílio Remelhe
Graciela Machado
Jorge Marques
José Paiva,
Mário Bismarck
Miguel B. Duarte
Nuno Sousa
Pedro Maia
Rui Neto
Sílvia Simões
Telmo Castro
Vasco Cardoso
Vítor Silva
Coordenação de Paulo Luís Almeida
A exposição reúne desenhos concebidos para obras que nunca foram realizadas. Nas notas, diagramas e ilustrações expostas, as Reservas Imaginadas são um
exercício de especulação e imaginação sobre o que poderia ter sido estas obras além do desenho que as pensou. Há uma enorme desproporção entre as obras
que estão expostas em museus e aquelas que ficam guardadas nas reservas.
Como um iceberg, uma pequena parte visível só existe acima da linha de água porque uma enorme massa invisível a sustenta. Há uma desproporção ainda maior
entre as obras existentes nas salas visíveis e nas reservas, e todas aquelas que foram pensadas, desejadas e planeadas, mas nunca foram realmente
produzidas. Esta exposição é, por isso, um paradoxo: pretende tornar visíveis obras que foram pensadas mas nunca foram concretizadas, seja porque eram impossíveis, porque o interesse que as animou no início foi esmorecendo, porque foram recusadas ou outra razão que as tenha retirado do dominio do visivel.
