‘ERMELINDA DO RIO’
‘NOCTURNO PARA VOZ E CONCERTINA’
DE JOÃO MONGE
TEATRO DA TERRA | MARIA JOÃO LUÍS
MÚSICA PARA TRÊS CONTRABAIXOS: JOSÉ PEIXOTO
E bastou uma noite de chuva, como tantas outras, para que de madrugada o mundo estivesse virado do avesso. A “noite do fim do mundo”, como alguém lhe chamou, 50 anos depois, é ainda hoje uma história mal contada.
As cheias do Tejo a 26 de Novembro de 1967 serviram de inspiração para João Monge escrever um poema narrativo pelos olhos de uma menina e sua mãe que vivem a tragédia de sobreviver para assistir impotentes ao desaparecimento da sua família, de amigos, de conhecidos.
A actriz e encenadora Maria João Luís, então com 4 anos, é uma das pessoas que, com pai, mãe e irmão, sobreviveu àquela noite de Novembro, mas foram muitos os seus familiares que desaparecem. ‘Ermelinda do Rio’ é assim um poema vivido por Maria João Luís, que ela própria encena, numa auto-expiação de fantasmas com mais de 50 anos que ainda hoje a visitam. Uma catarse pessoal da actriz em palco, associada às suas memórias de infância, embalada pelo som dos contrabaixos tocados ao vivo.
Encenação: Maria João Luís
Interpretação: Maria João Luís e os músicos Miguel Leiria Pereira, Sofia Pires, Sofia Queiroz Orê-Ibir
Cenografia: José Carretas
Luz: Pedro Domingos
Assistência de encenação e design gráfico: Clarisse Ricardo
Produção: Teatro da Terra
Classificação etária: M/12 anos
Duração estimada: 60 min.
Bilhetes: 5€ / 3,5€ + Cartão
----------------------------------------------------
Produção executiva: Rita Costa
Assistência de produção: Filipe Gomes
Fotografia de cena: Vitorino Coragem
Pintura do cartaz: Soledad Lagruta
Direcção de produção: Pedro Domingos
‘NOCTURNO PARA VOZ E CONCERTINA’
DE JOÃO MONGE
TEATRO DA TERRA | MARIA JOÃO LUÍS
MÚSICA PARA TRÊS CONTRABAIXOS: JOSÉ PEIXOTO
E bastou uma noite de chuva, como tantas outras, para que de madrugada o mundo estivesse virado do avesso. A “noite do fim do mundo”, como alguém lhe chamou, 50 anos depois, é ainda hoje uma história mal contada.
As cheias do Tejo a 26 de Novembro de 1967 serviram de inspiração para João Monge escrever um poema narrativo pelos olhos de uma menina e sua mãe que vivem a tragédia de sobreviver para assistir impotentes ao desaparecimento da sua família, de amigos, de conhecidos.
A actriz e encenadora Maria João Luís, então com 4 anos, é uma das pessoas que, com pai, mãe e irmão, sobreviveu àquela noite de Novembro, mas foram muitos os seus familiares que desaparecem. ‘Ermelinda do Rio’ é assim um poema vivido por Maria João Luís, que ela própria encena, numa auto-expiação de fantasmas com mais de 50 anos que ainda hoje a visitam. Uma catarse pessoal da actriz em palco, associada às suas memórias de infância, embalada pelo som dos contrabaixos tocados ao vivo.
Encenação: Maria João Luís
Interpretação: Maria João Luís e os músicos Miguel Leiria Pereira, Sofia Pires, Sofia Queiroz Orê-Ibir
Cenografia: José Carretas
Luz: Pedro Domingos
Assistência de encenação e design gráfico: Clarisse Ricardo
Produção: Teatro da Terra
Classificação etária: M/12 anos
Duração estimada: 60 min.
Bilhetes: 5€ / 3,5€ + Cartão
----------------------------------------------------
Produção executiva: Rita Costa
Assistência de produção: Filipe Gomes
Fotografia de cena: Vitorino Coragem
Pintura do cartaz: Soledad Lagruta
Direcção de produção: Pedro Domingos