No dia 16 de novembro, sábado, às 16h30, paracomemorar o Dia Internacional do Mar, vai haver uma mesa redonda, no Museu Municipal.
O tema é “As Gaivotas na Póvoa. Biologia, História e Problemática”. Esta palestra que terá como moderador Dr. Pedro Cardia
contará com a presença de vários especialistas, que procurarão dar a conhecer as diferentes espécies de gaivotas do território nacional e referir o impacto que as mesmas têm na natureza e na vida das pessoas. Pretende-se abordar os procedimentos e ações que podem contribuir para o equilíbrio entre as espécies selvagens e as comunidades humanas.
Neste verão as gaivotas tornaram-se assunto de conversa e, inclusivamente, de preocupação. Com efeito, a alteração dos seus hábitos, que fez delas nidificantes nos espaços urbanos, com natural impacto na vida dos habitantes, é algo que já foi percepcionado por muitas dos moradores da Póvoa.
Grasnidos estridentes, excrementos a sujaram carros e fachadas, voos agressivos, crias de gaivota a passearem pelas ruas defendidas pelos pais, sacas de lixo rebentadas, foram queixas apontadas a estas belas aves que dantes se diriam marinhas, mas que hoje, são cada vez mais urbanas.
Mas, nem todas as gaivotas que vemos na Póvoa são da espécie “problemática”: Gaivota de patas amarelas (Larus Michaelis).
Com efeito, em Portugal podem-se observar perto de duas dezenas de espécies de gaivotas, desde a gaivota pequena, do tamanho de um melro, até ao Gaivotão Real que ostenta mais de 1,5 metros de envergadura.
A ideia de realizar uma palestra dedicada a este tema é, precisamente, para dar a conhecer as diferentes espécies de gaivotas do território nacional; referir o impacto que as mesmas têm na natureza e na vida das pessoas e os procedimentos e ações que podem contribuir para o equilíbrio entre as espécies selvagens e as comunidades humanas.
O tema é “As Gaivotas na Póvoa. Biologia, História e Problemática”. Esta palestra que terá como moderador Dr. Pedro Cardia
contará com a presença de vários especialistas, que procurarão dar a conhecer as diferentes espécies de gaivotas do território nacional e referir o impacto que as mesmas têm na natureza e na vida das pessoas. Pretende-se abordar os procedimentos e ações que podem contribuir para o equilíbrio entre as espécies selvagens e as comunidades humanas.
Neste verão as gaivotas tornaram-se assunto de conversa e, inclusivamente, de preocupação. Com efeito, a alteração dos seus hábitos, que fez delas nidificantes nos espaços urbanos, com natural impacto na vida dos habitantes, é algo que já foi percepcionado por muitas dos moradores da Póvoa.
Grasnidos estridentes, excrementos a sujaram carros e fachadas, voos agressivos, crias de gaivota a passearem pelas ruas defendidas pelos pais, sacas de lixo rebentadas, foram queixas apontadas a estas belas aves que dantes se diriam marinhas, mas que hoje, são cada vez mais urbanas.
Mas, nem todas as gaivotas que vemos na Póvoa são da espécie “problemática”: Gaivota de patas amarelas (Larus Michaelis).
Com efeito, em Portugal podem-se observar perto de duas dezenas de espécies de gaivotas, desde a gaivota pequena, do tamanho de um melro, até ao Gaivotão Real que ostenta mais de 1,5 metros de envergadura.
A ideia de realizar uma palestra dedicada a este tema é, precisamente, para dar a conhecer as diferentes espécies de gaivotas do território nacional; referir o impacto que as mesmas têm na natureza e na vida das pessoas e os procedimentos e ações que podem contribuir para o equilíbrio entre as espécies selvagens e as comunidades humanas.
