‘NEM A PRÓPRIA RUÍNA’
DE FRANCISCO PINHO, JOÃO DINIS PINHO E DINIS SANTOS
Espectáculo inserido no Ciclo Palcos Instáveis, com o apoio da Companhia Instável e do Teatro Municipal do Porto.
Um concerto de rock, uma viagem ao espaço, um rito de amizade e um regresso ao presente.
‘Nem a Própria Ruína’ é o primeiro espectáculo de dança criado por este trio nortenho e tem por base o álbum ‘10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte’, obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978.
De entre galáxias surgem sons de um planeta ferido, sublinhando a efemeridade humana. Toda a evolução que a espécie protagonizou e a que assistiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando ninguém para a recontar. Restará um universo imenso, possivelmente em expansão, cujo tudo e nada a nossa compreensão nunca perceberá.
É entre o passado e futuro que vivemos: gritamos ou ficamos calados? Entre o amor e a guerra haverá um planeta vazio, à espera que o descubram, onde reencontraremos o ar e o mar, a terra, o sol, o amor, a paz.
Reflectindo na distância – no tempo e no espaço – caímos inevitavelmente em nós e, entre fugas e rendições, descobrimos o toque. Na ruína ainda temos o gesto, e da profundeza de um abraço desdobra-se o afecto que nos salva.
Direcção, coreografia e interpretação: Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos
Música: José Cid
Cenografia: Pedro Azevedo
Figurinos: Filipa Melo
Sonoplastia: Francisco Antão
Luz: Pedro Nabais
Duração: aprox. 45 min
Classificação etária: M/6
Palcos Instáveis é um projecto da Companhia Instável co-produzido pelo Teatro Municipal do Porto que tem como objectivo incentivar o trabalho de criadores do Porto e norte do país, possibilitando o cruzamento de experiências artísticas e o contacto com linguagens coreográficas emergentes. Segunda Casa é o projecto de difusão de algumas das peças apresentadas ao longo dos anos nos Palcos Instáveis.
DE FRANCISCO PINHO, JOÃO DINIS PINHO E DINIS SANTOS
Espectáculo inserido no Ciclo Palcos Instáveis, com o apoio da Companhia Instável e do Teatro Municipal do Porto.
Um concerto de rock, uma viagem ao espaço, um rito de amizade e um regresso ao presente.
‘Nem a Própria Ruína’ é o primeiro espectáculo de dança criado por este trio nortenho e tem por base o álbum ‘10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte’, obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978.
De entre galáxias surgem sons de um planeta ferido, sublinhando a efemeridade humana. Toda a evolução que a espécie protagonizou e a que assistiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando ninguém para a recontar. Restará um universo imenso, possivelmente em expansão, cujo tudo e nada a nossa compreensão nunca perceberá.
É entre o passado e futuro que vivemos: gritamos ou ficamos calados? Entre o amor e a guerra haverá um planeta vazio, à espera que o descubram, onde reencontraremos o ar e o mar, a terra, o sol, o amor, a paz.
Reflectindo na distância – no tempo e no espaço – caímos inevitavelmente em nós e, entre fugas e rendições, descobrimos o toque. Na ruína ainda temos o gesto, e da profundeza de um abraço desdobra-se o afecto que nos salva.
Direcção, coreografia e interpretação: Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos
Música: José Cid
Cenografia: Pedro Azevedo
Figurinos: Filipa Melo
Sonoplastia: Francisco Antão
Luz: Pedro Nabais
Duração: aprox. 45 min
Classificação etária: M/6
Palcos Instáveis é um projecto da Companhia Instável co-produzido pelo Teatro Municipal do Porto que tem como objectivo incentivar o trabalho de criadores do Porto e norte do país, possibilitando o cruzamento de experiências artísticas e o contacto com linguagens coreográficas emergentes. Segunda Casa é o projecto de difusão de algumas das peças apresentadas ao longo dos anos nos Palcos Instáveis.