Esta sexta-feira, 18 de outubro
“Argila: no princípio era o verbo” na Casa da Criatividade
Uma produção do Teatro da Didascália, que reúne um bailarino, uma artista de circo e uma atriz
O Teatro da Didascália sobe ao palco da Casa da Criatividade, na sexta-feira, 18 de outubro, às 22h00, para apresentar o espetáculo "Argila: no princípio era o Verbo".
A protagonista desta performance, como o título sugere, é a argila, na qual três intérpretes – André Araújo (bailarino), Ariana Silva (artista de circo) e Cláudia Berkeley (atriz) – exprimem-se através da dança e do movimento, mergulhados num cenário composto por meia tonelada dessa matéria, que simula uma roda de oleiro.
O espetáculo, para maiores de 12 anos, é o terceiro projeto de uma trilogia que o Teatro Disdacália desenvolveu – após a criação de “One Man Alone” (2014) e “O Vigilante Nocturno” (2018) – que busca a exploração da matéria e dos materiais.
Originária de Famalicão, esta companhia existe desde 2008 e aposta na criação de artes performativas, tendo como base a exploração de cruzamentos artístico, criando uma linguagem própria e inovadora. Este projeto tem a encenação de Bruno Martins.
Os bilhetes estão à venda na BOL-BilheteiraOnline (https://cmsjm.bol.pt) e locais habituais.
S. João da Madeira, 14 de outubro de 2019
“Argila: no princípio era o verbo” na Casa da Criatividade
Uma produção do Teatro da Didascália, que reúne um bailarino, uma artista de circo e uma atriz
O Teatro da Didascália sobe ao palco da Casa da Criatividade, na sexta-feira, 18 de outubro, às 22h00, para apresentar o espetáculo "Argila: no princípio era o Verbo".
A protagonista desta performance, como o título sugere, é a argila, na qual três intérpretes – André Araújo (bailarino), Ariana Silva (artista de circo) e Cláudia Berkeley (atriz) – exprimem-se através da dança e do movimento, mergulhados num cenário composto por meia tonelada dessa matéria, que simula uma roda de oleiro.
O espetáculo, para maiores de 12 anos, é o terceiro projeto de uma trilogia que o Teatro Disdacália desenvolveu – após a criação de “One Man Alone” (2014) e “O Vigilante Nocturno” (2018) – que busca a exploração da matéria e dos materiais.
Originária de Famalicão, esta companhia existe desde 2008 e aposta na criação de artes performativas, tendo como base a exploração de cruzamentos artístico, criando uma linguagem própria e inovadora. Este projeto tem a encenação de Bruno Martins.
Os bilhetes estão à venda na BOL-BilheteiraOnline (https://cmsjm.bol.pt) e locais habituais.
S. João da Madeira, 14 de outubro de 2019