Desde cedo associada ao batismo de D. Afonso Henriques, o primeiro Rei de Portugal, a igreja, é, no entanto uma construção dos inícios do século XIII.
A referência mais antiga que se conhece data de 1216, mas, não é mencionada nas Inquirições de 1220.
Em 1239, o templo é sagrado pelo arcebispo D. Silvestre Godinho, segundo constava numa inscrição, hoje desaparecida.
Nas Inquirições de 1258 o templo aparece designado como Igreja de S. Miguel, mas, em 1285, aparece mencionado como Igreja de Santa Margarida. Ao longo dos séculos foi sendo nomeada quer como de S. Miguel quer como de Santa Margarida.
Em 1664, o prior D. Diogo Lobo da Silveira retira a pia batismal existente na Igreja de S. Miguel e leva-a para a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira. De facto, acreditava-se que nesta pia batismal teria sido batizado o nosso primeiro rei – Afonso Henriques.
Em 1910, a igreja de S. Miguel do Castelo é classificada como Monumento Nacional (Diário do Governo, nº 136, de 16 de junho de 1910).
Em setembro de 1927, a pia batismal que tinha sido levada, em 1664, pelo prior D. Diogo Lobo da Silveira para a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, volta ao seu local de origem. E regressa exatamente pelo mesmo motivo pelo qual tinha sido levada – valorizar a pia batismal na qual se acreditava ter sido batizado D. Afonso Henriques.
Entre 1938 e 1940 o restauro é realizado, a cargo da DGEMN: Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Horário:
De segunda a domingo:
10h00 - 18h00 (última entrada às 17h30)
Local: Guimarães
A referência mais antiga que se conhece data de 1216, mas, não é mencionada nas Inquirições de 1220.
Em 1239, o templo é sagrado pelo arcebispo D. Silvestre Godinho, segundo constava numa inscrição, hoje desaparecida.
Nas Inquirições de 1258 o templo aparece designado como Igreja de S. Miguel, mas, em 1285, aparece mencionado como Igreja de Santa Margarida. Ao longo dos séculos foi sendo nomeada quer como de S. Miguel quer como de Santa Margarida.
Em 1664, o prior D. Diogo Lobo da Silveira retira a pia batismal existente na Igreja de S. Miguel e leva-a para a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira. De facto, acreditava-se que nesta pia batismal teria sido batizado o nosso primeiro rei – Afonso Henriques.
Em 1910, a igreja de S. Miguel do Castelo é classificada como Monumento Nacional (Diário do Governo, nº 136, de 16 de junho de 1910).
Em setembro de 1927, a pia batismal que tinha sido levada, em 1664, pelo prior D. Diogo Lobo da Silveira para a Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, volta ao seu local de origem. E regressa exatamente pelo mesmo motivo pelo qual tinha sido levada – valorizar a pia batismal na qual se acreditava ter sido batizado D. Afonso Henriques.
Entre 1938 e 1940 o restauro é realizado, a cargo da DGEMN: Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Horário:
De segunda a domingo:
10h00 - 18h00 (última entrada às 17h30)
Local: Guimarães