Ao longo destes últimos séculos, a Casa Municipal da Cultura conheceu numerosos destinos.
A sua construção foi iniciada a mando do Abade Frei Francisco de São José por volta de 1755 para acolher o Tribunal do Couto de Refojos de Basto.
Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, foi adquirida, conjuntamente com o Mosteiro e as suas cercas, em hasta pública por João António Fernandes Basto, passando a ser Casa do Mosteiro.
Decorridos vinte anos, sofreu um incêndio e uma posterior reconstrução.
Em 1873, por herança, é atribuída a Alexandre José Fernandes Basto.
No ano seguinte, é transformada em hospedaria e, já no final de Século XIX, é feita uma remodelação e uma re-decoração desta casa.
No início do século XX, passa a ser habitada por Júlio José Fernandes Basto, Barão de Basto, razão pela qual é conhecida ainda hoje como a Casa do Barão.
Em 1944, depois de ser vendida pelos seus herdeiros a José Gonçalves Ferreira, acolhe um Pensionato Feminino.
Nos anos 70, as salas do edifício funcionam como Ciclo Preparatório de Ensino.
É durante a década de 90 que a vetusta casa é adquirida e recuperada pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto.
A 16 Julho de 2001, foi inaugurada como a Casa Municipal da Cultura.
Situada na frente Urbana Norte da maravilhosa Praça da República, que muito abrilhanta, sobre o olho vigilante e protetor do famoso “Basto”, conheceu novo destino.
Alberga hoje os Serviços Municipais, assim como um polo da Biblioteca Municipal, uma sala de Exposições Temporárias, os Serviços Administrativos da Régie Cooperativa Basto Vida e ainda a sede do projeto Contrato Local de Desenvolvimento Social 4ª Geração (CLDS-4G).
Local: Cabeceiras de Basto
A sua construção foi iniciada a mando do Abade Frei Francisco de São José por volta de 1755 para acolher o Tribunal do Couto de Refojos de Basto.
Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, foi adquirida, conjuntamente com o Mosteiro e as suas cercas, em hasta pública por João António Fernandes Basto, passando a ser Casa do Mosteiro.
Decorridos vinte anos, sofreu um incêndio e uma posterior reconstrução.
Em 1873, por herança, é atribuída a Alexandre José Fernandes Basto.
No ano seguinte, é transformada em hospedaria e, já no final de Século XIX, é feita uma remodelação e uma re-decoração desta casa.
No início do século XX, passa a ser habitada por Júlio José Fernandes Basto, Barão de Basto, razão pela qual é conhecida ainda hoje como a Casa do Barão.
Em 1944, depois de ser vendida pelos seus herdeiros a José Gonçalves Ferreira, acolhe um Pensionato Feminino.
Nos anos 70, as salas do edifício funcionam como Ciclo Preparatório de Ensino.
É durante a década de 90 que a vetusta casa é adquirida e recuperada pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto.
A 16 Julho de 2001, foi inaugurada como a Casa Municipal da Cultura.
Situada na frente Urbana Norte da maravilhosa Praça da República, que muito abrilhanta, sobre o olho vigilante e protetor do famoso “Basto”, conheceu novo destino.
Alberga hoje os Serviços Municipais, assim como um polo da Biblioteca Municipal, uma sala de Exposições Temporárias, os Serviços Administrativos da Régie Cooperativa Basto Vida e ainda a sede do projeto Contrato Local de Desenvolvimento Social 4ª Geração (CLDS-4G).
Local: Cabeceiras de Basto