OBTIDO NAS VINHAS DA SECULAR QUINTA DE AGUIÃ, O AGUIÃO TEM PROCURADO REVITALIZAR ALGUNS COSTUMES DA REGIÃO EM ACENTUADO PROCESSO DE DESUSO.
O ciclo da vinha atinge o seu auge nas Vindimas, animadas por cantos tradicionais. Devolver a Alegria ao Campo é o lema que congrega os vindimadores, protagonistas da árdua tarefa de colher o famoso Vinhão. E a Festa fica completa na Pisada à Antiga com que se concluem as vindimas – Pisando, Dançando e Cantando – num verdadeiro Ritual que nos fortalece na Esperança de que este Passado terá Futuro!
A actual configuração da Casa da Torre de Aguiã constitui um dos melhores exemplos de reutilização residencial ao longo dos séculos de uma primitiva estrutura baixo-medieval. Implantada em meio rural num monte dominante na paisagem, a Casa de Aguiã é um dos mais impressionantes solares privados barrocos do Alto Minho, simultaneamente pelo singular reaproveitamento de uma antiga torre tardo-medieval (classificada como Imóvel de Interesse Público de 1978) e pelo requinte da obra barroca, que adquire, neste contexto, um carácter teatral inequívoco. Na posse da mesma família desde o séc. XIII e sempre ligada às mais influentes famílias nobres da região, contribuiu para o requinte das sucessivas transformações operadas ao longo dos tempos.
VISITÁVEL | Sim, mediante marcação prévia
REPRESENTANTE | Simão Pedro de Aguiã
ENÓLOGO | João Garrido
Local: Arcos de Valdevez
O ciclo da vinha atinge o seu auge nas Vindimas, animadas por cantos tradicionais. Devolver a Alegria ao Campo é o lema que congrega os vindimadores, protagonistas da árdua tarefa de colher o famoso Vinhão. E a Festa fica completa na Pisada à Antiga com que se concluem as vindimas – Pisando, Dançando e Cantando – num verdadeiro Ritual que nos fortalece na Esperança de que este Passado terá Futuro!
A actual configuração da Casa da Torre de Aguiã constitui um dos melhores exemplos de reutilização residencial ao longo dos séculos de uma primitiva estrutura baixo-medieval. Implantada em meio rural num monte dominante na paisagem, a Casa de Aguiã é um dos mais impressionantes solares privados barrocos do Alto Minho, simultaneamente pelo singular reaproveitamento de uma antiga torre tardo-medieval (classificada como Imóvel de Interesse Público de 1978) e pelo requinte da obra barroca, que adquire, neste contexto, um carácter teatral inequívoco. Na posse da mesma família desde o séc. XIII e sempre ligada às mais influentes famílias nobres da região, contribuiu para o requinte das sucessivas transformações operadas ao longo dos tempos.
VISITÁVEL | Sim, mediante marcação prévia
REPRESENTANTE | Simão Pedro de Aguiã
ENÓLOGO | João Garrido
Local: Arcos de Valdevez