Registo Nº 96019/AL
Era o ano do Senhor 1947. No dia 20 de Maio desse ano houve festa na aldeia de Travassos. A Albina da Charneca e o Manuel da Chousa uniam as suas vidas pelo Sacramento do Matrimónio, celebrado na Basílica de Nossa Senhora do Sameiro, em Braga
Como não tinham casa para habitar, a tia Maria José da Charneca, mãe da Albina, na altura já viúva - o marido, Guilhermino, tinha morrido em França e o seu corpo nunca mais voltaria a Portugal - lembrou-se de lhes propor um pequeno arranjo no palheiro tornou-se a casa da Albina e do Manuel.
Em 29 de Março de 1948 ali lhes nasceu o primeiro filho, o Justiniano. Depois nasceu a Fátima, depois a Conceição, depois o António. Em Janeiro de 1956 o Manuel rumou aos arredores de Lisboa, a fim de procurar ganhar pão para a família. Em Abril seguinte nasceu o Manuel José, que escreve estas breves linhas. Pouco depois todos os membros da Família rumam para os arredores de Lisboa, em busca de melhores condições de vida.
Passados quase quarenta anos, a Albina e o Manuel regressam. Ultrapassadas algumas vicissitudes, algumas das quais bem amargas e dolorosas, surgiu a possibilidade, em 2007, de fazer do palheiro, restaurado e ampliado, uma Casa de Turismo em espaço Rural, uma vez que a aldeia de Travassos foi beneficiada e integrada no Roteiro das Aldeias de Portugal.
Ao visitar esta Casa verificámos que ela, através da própria decoração, nos fala muito de Deus, da Família e da Pátria. Isto, porque, queiramos ou não, sem Deus não somos nada, sem Família não temos nome e sem Pátria não somos ninguém!
Esta casa tem o nome de CASA DA TIA ALBINA, porque ali, naquele que era um antigo palheiro da casa da Charneca, em Travassos, a tia Albina viveu e deu à luz os seus filhos, e estes viveram algum tempo da sua infância, na alegria da pobreza e na inocência da pureza...
Manuel José de Moura Machado
Era o ano do Senhor 1947. No dia 20 de Maio desse ano houve festa na aldeia de Travassos. A Albina da Charneca e o Manuel da Chousa uniam as suas vidas pelo Sacramento do Matrimónio, celebrado na Basílica de Nossa Senhora do Sameiro, em Braga
Como não tinham casa para habitar, a tia Maria José da Charneca, mãe da Albina, na altura já viúva - o marido, Guilhermino, tinha morrido em França e o seu corpo nunca mais voltaria a Portugal - lembrou-se de lhes propor um pequeno arranjo no palheiro tornou-se a casa da Albina e do Manuel.
Em 29 de Março de 1948 ali lhes nasceu o primeiro filho, o Justiniano. Depois nasceu a Fátima, depois a Conceição, depois o António. Em Janeiro de 1956 o Manuel rumou aos arredores de Lisboa, a fim de procurar ganhar pão para a família. Em Abril seguinte nasceu o Manuel José, que escreve estas breves linhas. Pouco depois todos os membros da Família rumam para os arredores de Lisboa, em busca de melhores condições de vida.
Passados quase quarenta anos, a Albina e o Manuel regressam. Ultrapassadas algumas vicissitudes, algumas das quais bem amargas e dolorosas, surgiu a possibilidade, em 2007, de fazer do palheiro, restaurado e ampliado, uma Casa de Turismo em espaço Rural, uma vez que a aldeia de Travassos foi beneficiada e integrada no Roteiro das Aldeias de Portugal.
Ao visitar esta Casa verificámos que ela, através da própria decoração, nos fala muito de Deus, da Família e da Pátria. Isto, porque, queiramos ou não, sem Deus não somos nada, sem Família não temos nome e sem Pátria não somos ninguém!
Esta casa tem o nome de CASA DA TIA ALBINA, porque ali, naquele que era um antigo palheiro da casa da Charneca, em Travassos, a tia Albina viveu e deu à luz os seus filhos, e estes viveram algum tempo da sua infância, na alegria da pobreza e na inocência da pureza...
Manuel José de Moura Machado
Morada:
Lugar da Charneca - Travassos. 4880-085 Bilhó - Mondim de Basto
E-mail:
geral@casadatiaalbina.com
Telefone:
+351 962 352 521