O Concelho de Vila Real é constituído por 20 freguesias, e, não obstante a Cidade possua uma feição urbana, o resto do Concelho mantém características rurais bem marcadas. São dois os tipos de paisagem que predominam: a zona mais montanhosa das Serras do Marão e do Alvão, separadas pela terra verdejante e fértil do Vale da Campeã, e, para o Sul, já próximos do Douro, os vinhedos em socalco. Por toda a parte existem linhas de água que irrigam a área do concelho, com destaque para o Rio Corgo, que atravessa a cidade num pequeno mas profundo vale, originando uma paisagem de excepcional beleza. E é nas margens deste rio, um dos afluentes do Douro, que a cidade de Vila Real se ergue a cerca de 450 metros de altitude, numa região que revela indícios de ter sido habitada desde o Paleolítico.
O primeiro foral, o de "Constantim de Panóias", foi outorgado em 1096 pelo Conde D. Henrique, mas é em 1289, com o foral de D. Dinis (o primeiro dado por este monarca a Vila Real) que é fundada "Vila Real de Panóias", que viria a transformar-se na cidade de hoje. A sua importância nos séculos XVII e XVIII era tal, que foi apelidada de «Corte de Trás-os-Montes», facto actualmente visível nas inúmeras pedras de armas de várias casas, que atestam a nobreza dos seus proprietários, que aqui se instalaram por influência da Casa dos Marqueses de Vila Real. Mais tarde é conferido a Vila Real o estatuto de Capital de Província e, já no século XX, na década de 20, viu reconhecido o seu peso económico, demográfico e administrativo com dois actos de grande relevo: a criação da Diocese em 20 de Abril de 1922 e a elevação a Cidade em 20 de Julho de 1925.
Actualmente, Vila Real vive uma fase de crescente desenvolvimento, a nível industrial, comercial e dos serviços, com relevo para a saúde, o ensino, o turismo, apresentando-se como local de forte atracção para o investimento. Também a nível externo, Vila Real tem vindo a desenvolver laços e projetos importantes, por exemplo na área da educação e turismo, nomeadamente no âmbito dos protocolos de geminação que tem com cidades como Osnabruck, Ourense, Mende e Grasse.
Aceite o convite que o poeta lhe faz: "Entre quem é…!" e venha verificar que "Para cá do Marão, sabem receber bem os que cá estão!"
Local: Vila Real
O primeiro foral, o de "Constantim de Panóias", foi outorgado em 1096 pelo Conde D. Henrique, mas é em 1289, com o foral de D. Dinis (o primeiro dado por este monarca a Vila Real) que é fundada "Vila Real de Panóias", que viria a transformar-se na cidade de hoje. A sua importância nos séculos XVII e XVIII era tal, que foi apelidada de «Corte de Trás-os-Montes», facto actualmente visível nas inúmeras pedras de armas de várias casas, que atestam a nobreza dos seus proprietários, que aqui se instalaram por influência da Casa dos Marqueses de Vila Real. Mais tarde é conferido a Vila Real o estatuto de Capital de Província e, já no século XX, na década de 20, viu reconhecido o seu peso económico, demográfico e administrativo com dois actos de grande relevo: a criação da Diocese em 20 de Abril de 1922 e a elevação a Cidade em 20 de Julho de 1925.
Actualmente, Vila Real vive uma fase de crescente desenvolvimento, a nível industrial, comercial e dos serviços, com relevo para a saúde, o ensino, o turismo, apresentando-se como local de forte atracção para o investimento. Também a nível externo, Vila Real tem vindo a desenvolver laços e projetos importantes, por exemplo na área da educação e turismo, nomeadamente no âmbito dos protocolos de geminação que tem com cidades como Osnabruck, Ourense, Mende e Grasse.
Aceite o convite que o poeta lhe faz: "Entre quem é…!" e venha verificar que "Para cá do Marão, sabem receber bem os que cá estão!"
Local: Vila Real