O Trilho do Brandeiro é um percurso pedestre denominado de Pequena Rota PR), cuja marcação e sinalização cumprem as diretrizes internacionais. Este percurso localiza-se no extremo norte da Serra da Peneda, no planalto conhecido pela Chã do Alto de Corisco, do concelho de Melgaço e envolve parte do território da freguesia da Gave.
Partindo da sede do concelho, dirija-se à Porta do Parque Nacional da Peneda-Gerês de Lamas de Mouro, siga a estrada em direção a S. Bento do Cando e passados cerca de 30 km encontra-se a Branda da Aveleira.
Iniciamos este percurso de montanha junto ao pequeno nicho que se encontra junto à estrada. Atravessamos a estrada asfaltada para seguirmos um caminho que nos leva a percorrer a vasta chã. Daqui podemos observar as extensas serras de Portugal e da Galiza e o amplo vale do Minho, cujo rio foi esculpindo e desenhando o relevo desta região de montanha. O caminho pouco-e-pouco vai dando lugar a um pequeno trilho, um caminho de pé-posto, aberto na densa vegetação de baixo porte, constituída por urzes (Eriça sp.) e carqueja (Genista tidentatum). Gradualmente vamos perdendo altitude e, o trilho dá lugar a um caminho lajeado - um carreteiro - trata-se um caminho que permitia o acesso a carros puxados por bois. No final do "carreteiro" seguimos o caminho florestal que nos leva à branda de cultivo de Covelo, onde podemos apreciar numa paisagem de grande beleza, um conjunto de típicas edificações de montanha harmoniosamente enquadradas.
Visitada esta pitoresca branda, continua mos por um caminho lajeado que nos conduzirá por entre um bosque de folhosas, onde abundam exemplares de carvalho-alvarinho (Ouercus robur),carvalho-negral (Ouercus pirenayca),castanheiro (Castanea sativa) e de vidoeiro (Betula alba). O carreteiro desemboca num caminho florestal que mantendo a cota, permitirá alcançarmos a Branda de Mourim. Esta branda de cultivo situa-se a cerca de 950 metros de altitude, entre duas ravinas, num relevo muito acidentado, onde os campos de cultivo em socalco, resultam de um árduo trabalho de conquista de terra à montanha, durante longos séculos. Daqui, continuaremos o percurso por um caminho florestal que nos levará a vencer fortes declives que nos separam do Alto do Fojo. Depois de algum tempo, alcançamos a chã do Alto de Corisco, para descermos até à estrada asfaltada, onde viramos à direita, indo ao encontro onde teve início este trilho de montanha.
Local: Melgaço
Partindo da sede do concelho, dirija-se à Porta do Parque Nacional da Peneda-Gerês de Lamas de Mouro, siga a estrada em direção a S. Bento do Cando e passados cerca de 30 km encontra-se a Branda da Aveleira.
Iniciamos este percurso de montanha junto ao pequeno nicho que se encontra junto à estrada. Atravessamos a estrada asfaltada para seguirmos um caminho que nos leva a percorrer a vasta chã. Daqui podemos observar as extensas serras de Portugal e da Galiza e o amplo vale do Minho, cujo rio foi esculpindo e desenhando o relevo desta região de montanha. O caminho pouco-e-pouco vai dando lugar a um pequeno trilho, um caminho de pé-posto, aberto na densa vegetação de baixo porte, constituída por urzes (Eriça sp.) e carqueja (Genista tidentatum). Gradualmente vamos perdendo altitude e, o trilho dá lugar a um caminho lajeado - um carreteiro - trata-se um caminho que permitia o acesso a carros puxados por bois. No final do "carreteiro" seguimos o caminho florestal que nos leva à branda de cultivo de Covelo, onde podemos apreciar numa paisagem de grande beleza, um conjunto de típicas edificações de montanha harmoniosamente enquadradas.
Visitada esta pitoresca branda, continua mos por um caminho lajeado que nos conduzirá por entre um bosque de folhosas, onde abundam exemplares de carvalho-alvarinho (Ouercus robur),carvalho-negral (Ouercus pirenayca),castanheiro (Castanea sativa) e de vidoeiro (Betula alba). O carreteiro desemboca num caminho florestal que mantendo a cota, permitirá alcançarmos a Branda de Mourim. Esta branda de cultivo situa-se a cerca de 950 metros de altitude, entre duas ravinas, num relevo muito acidentado, onde os campos de cultivo em socalco, resultam de um árduo trabalho de conquista de terra à montanha, durante longos séculos. Daqui, continuaremos o percurso por um caminho florestal que nos levará a vencer fortes declives que nos separam do Alto do Fojo. Depois de algum tempo, alcançamos a chã do Alto de Corisco, para descermos até à estrada asfaltada, onde viramos à direita, indo ao encontro onde teve início este trilho de montanha.
Local: Melgaço