A sudeste da área do Arouca Geopark situa-se o Portal do Inferno, em pleno coração do Maciço da Gralheira, a cerca de 900 metros de altitude, sobre rochas metamórficas anteriores ao Período Ordovícico, moldadas pelos agentes de geodinâmica externa, que incutem à paisagem um aspeto escarpado.
Soerguendo-se entre dois pequenos riachos, um afluente da Ribeira de Covas do Monte, a Este, e outro afluente da Ribeira de Palhais, a Oeste, esta «portela» foi, desde sempre, referenciada como local de passagem íngreme que amedrontava todos quantos por ali passavam. Durante os meses pluviosos de inverno a Ribeira de Palhais exibe uma cascata sazonal de elevada beleza cénica.
O Portal do Inferno faz a divisão administrativa entre o concelho de Arouca e o de S. Pedro do Sul observando-se, inclusivamente, parte da aldeia de Covas do Monte pertencente ao último concelho referido.
Este geossítio é um local com elevado interesse panorâmico, especialmente para a «garra», que não é mais do que uma forma de relevo entrecortada por diversas linhas de água, mais ou menos profundas, que faz lembrar a garra de uma ave de rapina. A primavera é a estação do ano de eleição para observação da «garra», pois esta fica pintada de amarelo e lilás pelas flores da carqueja e do tojo e da urze, respetivamente.
Local: Arouca
Soerguendo-se entre dois pequenos riachos, um afluente da Ribeira de Covas do Monte, a Este, e outro afluente da Ribeira de Palhais, a Oeste, esta «portela» foi, desde sempre, referenciada como local de passagem íngreme que amedrontava todos quantos por ali passavam. Durante os meses pluviosos de inverno a Ribeira de Palhais exibe uma cascata sazonal de elevada beleza cénica.
O Portal do Inferno faz a divisão administrativa entre o concelho de Arouca e o de S. Pedro do Sul observando-se, inclusivamente, parte da aldeia de Covas do Monte pertencente ao último concelho referido.
Este geossítio é um local com elevado interesse panorâmico, especialmente para a «garra», que não é mais do que uma forma de relevo entrecortada por diversas linhas de água, mais ou menos profundas, que faz lembrar a garra de uma ave de rapina. A primavera é a estação do ano de eleição para observação da «garra», pois esta fica pintada de amarelo e lilás pelas flores da carqueja e do tojo e da urze, respetivamente.
Local: Arouca