Imóvel de Interesse Público desde 1990, a Ponte de Vilela é igualmente simbólica das manifestações arquitetónicas deste tipo existentes no concelho.
Assegura ainda hoje a comunicação entre as freguesias de Vilela e Amorim, com uma estrutura característica de rampas de acesso e tabuleiro em cavalete assente em dois arcos, um deles quebrado, de tamanho desigual, e talha-mar prismático.
O parapeito é de cantaria aparelhada, estando o pavimento basal, de cariz irregular, assente diretamente sobre o fecho dos arcos.
De construção tipicamente românica, e embora não se saiba a data concreta da sua construção, aparece referenciado um topónimo “ponte” nas Inquirições de 1258, o que a poderá supor a sua existência já na primeira metade do século XIII.
Local: Arcos de Valdevez
Assegura ainda hoje a comunicação entre as freguesias de Vilela e Amorim, com uma estrutura característica de rampas de acesso e tabuleiro em cavalete assente em dois arcos, um deles quebrado, de tamanho desigual, e talha-mar prismático.
O parapeito é de cantaria aparelhada, estando o pavimento basal, de cariz irregular, assente diretamente sobre o fecho dos arcos.
De construção tipicamente românica, e embora não se saiba a data concreta da sua construção, aparece referenciado um topónimo “ponte” nas Inquirições de 1258, o que a poderá supor a sua existência já na primeira metade do século XIII.
Local: Arcos de Valdevez