A datação da ponte remonta aos tempos do Império Romano, identificando-se a presença das características pedras “almofadadas” na sua base.
A ponte integrava a Via XVI do Itinerário Antonino, remontando ao século I ou II d.C. no troço que ligava o Porto (Cale) a Braga (Bracara Augusta). Esta estrada ligava as províncias romanas da Lusitania e da Callaecia, a partir de Lisboa (Olisipo), passando por cidades como Santarém (Scallabis) e Coimbra (Aeminium), até Braga.
A identificação de um marco miliário em S. Mamede de Infesta, dedicado ao Imperador Adriano (117 – 138 d.C.) atesta a antiguidade da via, que mantém, em alguns troços, a designação de “Estrada Velha”. Com a reformulação do traçado da estrada, em 1842, para suportar o aumento do tráfego, foi construída ao lado uma nova ponte. A ponte foi reconstruída no século XX.
Local: Matosinhos
A ponte integrava a Via XVI do Itinerário Antonino, remontando ao século I ou II d.C. no troço que ligava o Porto (Cale) a Braga (Bracara Augusta). Esta estrada ligava as províncias romanas da Lusitania e da Callaecia, a partir de Lisboa (Olisipo), passando por cidades como Santarém (Scallabis) e Coimbra (Aeminium), até Braga.
A identificação de um marco miliário em S. Mamede de Infesta, dedicado ao Imperador Adriano (117 – 138 d.C.) atesta a antiguidade da via, que mantém, em alguns troços, a designação de “Estrada Velha”. Com a reformulação do traçado da estrada, em 1842, para suportar o aumento do tráfego, foi construída ao lado uma nova ponte. A ponte foi reconstruída no século XX.
Local: Matosinhos