O Padre Himalaya nasceu na freguesia de Santiago de Cendufe, no Concelho dos Arcos de Valdevez, em Dezembro de 1868. Após o ensino primário, ingressou no seminário de Braga, em 1883, tendo sido ordenado em 1891.
Ainda muito jovem mostrava já curiosidade por experiências de química e física, mas foi em 1899 que registou a sua primeira patente: “Aparelho para obtenção de altas temperaturas pela radiação solar”. Nos anos seguintes faz as primeiras experiências de utilização da energia solar e, em 1904 vê consagrados os seus trabalhos...
Uma multidão curiosa olha embasbacada para a gigantesca estrutura... um enorme espelho parabólico, construído com milhares de pequenos espelhos de puro cristal, concentra os raios solares num foco, onde um forno de material refractário recebe a radiação e permite atingir a prodigiosa temperatura de três mil e quinhentos graus centígrados... o suficiente para derreter ferro, titânio, tungsténio e até carbono!!!!!!!!!!!!!!!
Esta cena passa-se em St Louis, Missouri, nos Estado Unidos, onde o Padre Himalaya recebeu, na exposição mundial de 1904, o Grande Prémio, a Medalha de Ouro, pelo seu invento extraordinário, que permitia a utilização da energia solar para atingir temperaturas quase inimagináveis.
Ao longo da sua vida o padre Himalaya inventou ainda um explosivo original, que batizou com o seu nome, dedicou-se a explorar as potencialidades do betão armado, pesquisou sobre a possibilidade de criar chuva artificial, defendeu a viabilidade de motores turbo – de que, aliás, chegou a registar uma patente... Depois de muito viajar, regressou a Portugal em 1932, para falecer no ano seguinte, num quase anonimato. Mas, para os anais da investigação, foi ele que marcou uma das etapas mais precoces da utilização das atualmente chamadas “energias renováveis”.
Local: Arcos de Valdevez
Ainda muito jovem mostrava já curiosidade por experiências de química e física, mas foi em 1899 que registou a sua primeira patente: “Aparelho para obtenção de altas temperaturas pela radiação solar”. Nos anos seguintes faz as primeiras experiências de utilização da energia solar e, em 1904 vê consagrados os seus trabalhos...
Uma multidão curiosa olha embasbacada para a gigantesca estrutura... um enorme espelho parabólico, construído com milhares de pequenos espelhos de puro cristal, concentra os raios solares num foco, onde um forno de material refractário recebe a radiação e permite atingir a prodigiosa temperatura de três mil e quinhentos graus centígrados... o suficiente para derreter ferro, titânio, tungsténio e até carbono!!!!!!!!!!!!!!!
Esta cena passa-se em St Louis, Missouri, nos Estado Unidos, onde o Padre Himalaya recebeu, na exposição mundial de 1904, o Grande Prémio, a Medalha de Ouro, pelo seu invento extraordinário, que permitia a utilização da energia solar para atingir temperaturas quase inimagináveis.
Ao longo da sua vida o padre Himalaya inventou ainda um explosivo original, que batizou com o seu nome, dedicou-se a explorar as potencialidades do betão armado, pesquisou sobre a possibilidade de criar chuva artificial, defendeu a viabilidade de motores turbo – de que, aliás, chegou a registar uma patente... Depois de muito viajar, regressou a Portugal em 1932, para falecer no ano seguinte, num quase anonimato. Mas, para os anais da investigação, foi ele que marcou uma das etapas mais precoces da utilização das atualmente chamadas “energias renováveis”.
Local: Arcos de Valdevez