Uma vez que está situada no Vale do Varosa, primeira região demarcada de espumantes de Portugal, e tradicionalmente enraizada no processo de produção de espumante, na Casa do Paço de Dalvares é possível visitar o Museu do Espumante, cujo espólio espelha todo o processo artesanal do seu fabrico, desde a vindima até ao produto final.
É no lagar, já existente na Casa do Paço, que se inicia todo o processo de concepção do espumante. As castas são colocadas no lagar e pisadas. O vinho, depois de espremido, passa para a lagareta.
Posteriormente, a bombeadora bombeia o vinho da lagareta para a filtradora, na qual o vinho é filtrado e bombeado para os pipos (cubas),onde permanece durante 7 a 8 meses, até fazer a primeira fermentação.
Após este processo, o espumante passa pela enchedora de garrafas para ser engarrafado, sendo adicionada a cada garrafa fermento e açúcar de cana. Em seguida, as garrafas são colocadas na cave, onde se dá a segunda fermentação.
O processo de champonização fica completo após o primeiro meio ano, altura em que cada garrafa tem já 7 kg de pressão. Seguidamente as garrafas passam para as estantes, onde é efectuado o remuage. Neste processo, as garrafas são viradas, todos os dias, ¼ ou 1/8 de volta, durante 15 dias, para que as impurezas desçam à cápsula. Em seguida são retiradas e colocadas em ponta, para que as impurezas não se misturem com o espumante.
É iniciado o dégorgement à la volée, uma tradição secular feita segundo os monges de champagne, ou seja, a retirada da cápsula para saírem as impurezas e, posteriormente, as garrafas passam para a máquina de espera e depois para a doseadora, onde é acrescentado o líquido que se perdeu no dégorgement.
Após este processo, a garrafa passa para a rolhadora, onde é colocada a rolha e, de seguida, para a musseleta, onde é colocado o arame.
Na etapa final, a garrafa passa pela capsuladora, onde lhe é colocada a cápsula e, por fim, pela rotuladora, para levar o rótulo.
O Município de Tarouca convida-o a descobrir o Vale Varosa.
Local: Tarouca
É no lagar, já existente na Casa do Paço, que se inicia todo o processo de concepção do espumante. As castas são colocadas no lagar e pisadas. O vinho, depois de espremido, passa para a lagareta.
Posteriormente, a bombeadora bombeia o vinho da lagareta para a filtradora, na qual o vinho é filtrado e bombeado para os pipos (cubas),onde permanece durante 7 a 8 meses, até fazer a primeira fermentação.
Após este processo, o espumante passa pela enchedora de garrafas para ser engarrafado, sendo adicionada a cada garrafa fermento e açúcar de cana. Em seguida, as garrafas são colocadas na cave, onde se dá a segunda fermentação.
O processo de champonização fica completo após o primeiro meio ano, altura em que cada garrafa tem já 7 kg de pressão. Seguidamente as garrafas passam para as estantes, onde é efectuado o remuage. Neste processo, as garrafas são viradas, todos os dias, ¼ ou 1/8 de volta, durante 15 dias, para que as impurezas desçam à cápsula. Em seguida são retiradas e colocadas em ponta, para que as impurezas não se misturem com o espumante.
É iniciado o dégorgement à la volée, uma tradição secular feita segundo os monges de champagne, ou seja, a retirada da cápsula para saírem as impurezas e, posteriormente, as garrafas passam para a máquina de espera e depois para a doseadora, onde é acrescentado o líquido que se perdeu no dégorgement.
Após este processo, a garrafa passa para a rolhadora, onde é colocada a rolha e, de seguida, para a musseleta, onde é colocado o arame.
Na etapa final, a garrafa passa pela capsuladora, onde lhe é colocada a cápsula e, por fim, pela rotuladora, para levar o rótulo.
O Município de Tarouca convida-o a descobrir o Vale Varosa.
Local: Tarouca