Museu das Terras de Basto - Núcleo Ferroviário Arco de Baúlhe
A 15 de janeiro de 1949 era inaugurada, com solenidade, a Estação Ferroviária do Arco de Baúlhe. Fazia parte da Linha do Tâmega, a qual demorou cerca de quarenta anos a ser terminada (1908-1949), cuja via era estreita (1000 mm) e que percorria cerca de 52 km. Com o encerramento da linha entre Amarante e o Arco de Baúlhe, em 1990, o espaço foi reconvertido no Núcleo Ferroviário, integrado no Museu das Terras de Basto.
O Núcleo Ferroviário é constituído pelo edifício da estação propriamente dito, revestido com painéis azulejares executados; pela «casa dos maquinistas» por um cais de carga e descarga de mercadorias com o respetivo armazém de despachos; por duas cocheiras; por uma «redonda» ou plataforma giratória; por um depósito de carvão e um imponente depósito de água, bem como por uma «grua de abastecimento de locomotivas», ou seja, a bomba de água destinada a abastecer a caldeira da locomotiva.
Envolvendo estes edifícios existe um cuidado jardim, que foi merecendo, ao longo dos anos, diversos prémios e menções honrosas.
Neste Núcleo Ferroviário o visitante encontra em exposição diverso material circulante datado dos finais do século XIX até à 1.ª metade do século XX.
Numa das cocheiras encontram-se as duas carruagem-salão em que o Rei D. Carlos e a Rainha Dona Amélia viajaram, em junho 1907, na Linha do Corgo.
Também de visita obrigatória é a locomotiva a vapor datada de 1908 e construída na Alemanha, bem como a carruagem de 3.ª classe construída em 1876, na empresa «Bristol Works», no Reino Unido.
Local: Cabeceiras de Basto
A 15 de janeiro de 1949 era inaugurada, com solenidade, a Estação Ferroviária do Arco de Baúlhe. Fazia parte da Linha do Tâmega, a qual demorou cerca de quarenta anos a ser terminada (1908-1949), cuja via era estreita (1000 mm) e que percorria cerca de 52 km. Com o encerramento da linha entre Amarante e o Arco de Baúlhe, em 1990, o espaço foi reconvertido no Núcleo Ferroviário, integrado no Museu das Terras de Basto.
O Núcleo Ferroviário é constituído pelo edifício da estação propriamente dito, revestido com painéis azulejares executados; pela «casa dos maquinistas» por um cais de carga e descarga de mercadorias com o respetivo armazém de despachos; por duas cocheiras; por uma «redonda» ou plataforma giratória; por um depósito de carvão e um imponente depósito de água, bem como por uma «grua de abastecimento de locomotivas», ou seja, a bomba de água destinada a abastecer a caldeira da locomotiva.
Envolvendo estes edifícios existe um cuidado jardim, que foi merecendo, ao longo dos anos, diversos prémios e menções honrosas.
Neste Núcleo Ferroviário o visitante encontra em exposição diverso material circulante datado dos finais do século XIX até à 1.ª metade do século XX.
Numa das cocheiras encontram-se as duas carruagem-salão em que o Rei D. Carlos e a Rainha Dona Amélia viajaram, em junho 1907, na Linha do Corgo.
Também de visita obrigatória é a locomotiva a vapor datada de 1908 e construída na Alemanha, bem como a carruagem de 3.ª classe construída em 1876, na empresa «Bristol Works», no Reino Unido.
Local: Cabeceiras de Basto