Tela gigantesca, com cerca de 500m2, na rua, onde se recupera a memória da atividade da Seca do Bacalhau que se desenvolvia no século passado em Vila do Conde.
Em primeiro plano, as mulheres que ali trabalhavam na salga e na secagem do bacalhau, na lateral o rosto de uma delas e ao meio a frase de Valter Hugo Mãe: “Este foi o mar das mulheres. Aqui se glorificaram e aqui naufragaram”. Fica aqui registado, ainda que de forma efémera, o que durante anos neste local se praticava. Eram as mulheres vilacondenses que dedicavam anos da sua vida à seca do bacalhau que chegava da faina piscatória dos mares do norte e que aqui via o seu ciclo concluir-se.
A conceção artística é da autoria de Isabel Lhano, conceituada artista vilacondense, que executou este mural com o Núcleo de Arte Urbana de Vila do Conde: Marco Castiço, Miguel Pipa e o seu filho, Luís Costa.
Local: Vila do Conde
Em primeiro plano, as mulheres que ali trabalhavam na salga e na secagem do bacalhau, na lateral o rosto de uma delas e ao meio a frase de Valter Hugo Mãe: “Este foi o mar das mulheres. Aqui se glorificaram e aqui naufragaram”. Fica aqui registado, ainda que de forma efémera, o que durante anos neste local se praticava. Eram as mulheres vilacondenses que dedicavam anos da sua vida à seca do bacalhau que chegava da faina piscatória dos mares do norte e que aqui via o seu ciclo concluir-se.
A conceção artística é da autoria de Isabel Lhano, conceituada artista vilacondense, que executou este mural com o Núcleo de Arte Urbana de Vila do Conde: Marco Castiço, Miguel Pipa e o seu filho, Luís Costa.
Local: Vila do Conde