Civilização castreja, foi um povoado fortificado cuja ocupação pode remontar à Idade do Bronze. Como aliás era característica a sua implantação em pontos altos e estratégicos, foi edificado num outeiro sobranceiro à margem direita do Rio Bestança. Intensamente romanizado durante o século I D.C., conserva ainda um conjunto de torreões e as quatro linhas de muralha, sendo que a segunda e a terceira são em aparelho poligonal.
A estação arqueológica abrange uma área de relativa amplitude, com cerca de seis hectares. No perímetro do espaço, repleto de elementos medievais, encontram-se ainda calçadas empedradas, construções rudimentares, algumas gravuras rupestres, um forno cerâmico e duas furnas abertas nas rochas.
No espaço intramuros, ou seja, dentro das muralhas internas, desenvolveram-se as áreas habitacionais e quotidianas. É aqui, no centro da edificação, que se encontram ainda alguns elementos infraestruturais de configuração retangular simples e de reduzidas dimensões que seriam não mais que abrigos para intempéries.
Local: Cinfães
A estação arqueológica abrange uma área de relativa amplitude, com cerca de seis hectares. No perímetro do espaço, repleto de elementos medievais, encontram-se ainda calçadas empedradas, construções rudimentares, algumas gravuras rupestres, um forno cerâmico e duas furnas abertas nas rochas.
No espaço intramuros, ou seja, dentro das muralhas internas, desenvolveram-se as áreas habitacionais e quotidianas. É aqui, no centro da edificação, que se encontram ainda alguns elementos infraestruturais de configuração retangular simples e de reduzidas dimensões que seriam não mais que abrigos para intempéries.
Local: Cinfães