Em pleno “Reino Maravilhoso” do Parque Natural do Alvão, as quedas de água das Fisgas de Ermelo, despenham-se ao longo de 300m, no seio dum profundo socalco escancarado. O Miradouro oferece uma visão aérea das fracturas e dos fisguêdos que o Rio Olo pinta de espuma branca e de cascatas vaporosas. A um passo do abismo, a visão dantesca das entranhas dos infernos. Ao largo descobre-se o Velão, enrosca-se Ermelo nos socalcos do Rio e o Marão já se levanta qual gigante petrificado. Um lugar único, irreal e inquietante. Onde as águias fazem ninho e os falcões peregrinos fecundam o colo da brisa.
Nas piocas ou lagoas naturais, desfruta-se a visão edénica dos esplendores do Paraíso.
Uma praia selvagem premiada, um tesouro por descobrir.
A Natureza em todo o seu esplendor!
Cartão de visita de Mondim de Basto, da Região e referencia a nível nacional e internacional.
Miguel Torga e as Fisgas:
Ermelo, Marão, 2 de Outubro de 1959 -
"Cá me vim debruçar também sobre o despenhadeiro das Fisgas, com os pés seguros pelos companheiros por causa das vertigens. E apreciei devidamente este misto de espanto e terror. A contemplação dos abismos naturais é necessária de vez em quando a quem tem a atracção dos outros. Toma-se consciência, com rigor físico, das asas que nos faltam para estar à altura da máxima de Nietzsche…"
Miguel Torga, Diário VIII (1959)
Local: Mondim de Basto
Nas piocas ou lagoas naturais, desfruta-se a visão edénica dos esplendores do Paraíso.
Uma praia selvagem premiada, um tesouro por descobrir.
A Natureza em todo o seu esplendor!
Cartão de visita de Mondim de Basto, da Região e referencia a nível nacional e internacional.
Miguel Torga e as Fisgas:
Ermelo, Marão, 2 de Outubro de 1959 -
"Cá me vim debruçar também sobre o despenhadeiro das Fisgas, com os pés seguros pelos companheiros por causa das vertigens. E apreciei devidamente este misto de espanto e terror. A contemplação dos abismos naturais é necessária de vez em quando a quem tem a atracção dos outros. Toma-se consciência, com rigor físico, das asas que nos faltam para estar à altura da máxima de Nietzsche…"
Miguel Torga, Diário VIII (1959)
Local: Mondim de Basto