Junto à ponte da Espiunca, na margem direita do rio Paiva, ocorre um significativo afloramento geológico no talude da estrada caracterizado por bancadas maciças, de quartzitos negros com disseminação de sulfuretos (formação Espiunca) e espessura variável, que foram intersetadas por uma falha – falha da Espiunca, de elevado valor educativo, pois faz lembrar as representações esquemáticas explicativas deste facto nas publicações de geologia. Neste sentido, a partir deste geossítio é possível observar os diversos elementos que caracterizam as falhas geológicas, nomeadamente o plano de falha (superfície onde decorre o deslocamento), o teto (bloco situado acima do plano de falha), o muro (bloco situado abaixo do plano de falha e o rejeito (medida do deslocamento dos blocos).
Conhecida como a falha da Espiunca é considerada uma falha normal, por o bloco superior não se sobrepor ao bloco inferior. O deslocamento dos blocos – rejeito, e de cerca de 1,70 metros e tem uma direção NNE-SSW.
Próximo do geossítio existe um painel interpretativo deste fenómeno geológico.
Local: Arouca
Conhecida como a falha da Espiunca é considerada uma falha normal, por o bloco superior não se sobrepor ao bloco inferior. O deslocamento dos blocos – rejeito, e de cerca de 1,70 metros e tem uma direção NNE-SSW.
Próximo do geossítio existe um painel interpretativo deste fenómeno geológico.
Local: Arouca