O espaço Identidade e Memória de Penedono pretende mostrar fragmentos do Passado…
É um lugar onde as memórias dos antepassados adquirem um sentido estético.
Perde-se na bruma dos tempos o momento em que as primeiras comunidades humanas terão deambulado e vivido por terras de Penedono. Contudo, e por finais do V/ início do IV milénio antes de Cristo (Neolítico Médio/ Final) assiste-se à presença de pastores por excelência, complementando a sua subsistência com a caça, a pesca, a recoleção dos recursos vegetais fornecidos pela natureza e a prática de uma agricultura ainda muito rudimentar.
Estas pequenas comunidades não dominavam ainda a técnica dos metais, por isso confecionavam os seus instrumentos em madeira, osso ou pedra. Entre outros refiram-se os recipientes cerâmicos, as pontas de seta, as lâminas, os machados, as enxós e as goivas, as mós, assim como os objetos de adorno obtidos a partir das mais distintas rochas e minerais.
A preocupação com a vida para além da morte levou-os a construir grandes túmulos de pedra – Dólmenes - reservados à deposição dos corpos ou restos ósseos de um número restrito de indivíduos. Em Penedono há a registar a presença das necrópoles da Senhora do Monte (Penela da Beira / Castainço) e da Lameira de Cima (Antas).
Ao longo do III milénio a.C. (Calcolítico), regista-se a ocorrência dos primeiros objetos metálicos (Cobre e Ouro) e o aparecimento de povoados com uma utilização mais longa no tempo.
Nos primeiros séculos da nossa era verifica-se a Romanização de Penedono testemunhado, na maior parte dos casos, por simples fragmentos de cerâmica de construção, industrial ou doméstica, colunas ou mós dispersas à superfície dos terrenos. Particular deferência para as Minas de ouro de Santo António (Granja), presumivelmente já exploradas pelos romanos, o sítio do Casteidal (Penela da Beira), o altar votivo da Quinta da Arca e ainda as inscrições rupestres de Rodelas e do Marcadouro (Penela da Beira).
A Idade Média em terras de Penedono fica marcada pela reconquista do território aos árabes por D. Fernando I, O Magno, entre 1055 e 1057.
Mais tarde com a reforma liberal, já no século XIX, os diversos concelhos que existiam nestas terras foram unificados, passando a constituir o Município de Penedono.
Aberto de segunda a sexta feira das:
09.30H - 12.00H
13.00H - 17.30H
Aos fins de semana, devem contactar o Posto de Turismo, para o número: 254 508 174
Local: Penedono
É um lugar onde as memórias dos antepassados adquirem um sentido estético.
Perde-se na bruma dos tempos o momento em que as primeiras comunidades humanas terão deambulado e vivido por terras de Penedono. Contudo, e por finais do V/ início do IV milénio antes de Cristo (Neolítico Médio/ Final) assiste-se à presença de pastores por excelência, complementando a sua subsistência com a caça, a pesca, a recoleção dos recursos vegetais fornecidos pela natureza e a prática de uma agricultura ainda muito rudimentar.
Estas pequenas comunidades não dominavam ainda a técnica dos metais, por isso confecionavam os seus instrumentos em madeira, osso ou pedra. Entre outros refiram-se os recipientes cerâmicos, as pontas de seta, as lâminas, os machados, as enxós e as goivas, as mós, assim como os objetos de adorno obtidos a partir das mais distintas rochas e minerais.
A preocupação com a vida para além da morte levou-os a construir grandes túmulos de pedra – Dólmenes - reservados à deposição dos corpos ou restos ósseos de um número restrito de indivíduos. Em Penedono há a registar a presença das necrópoles da Senhora do Monte (Penela da Beira / Castainço) e da Lameira de Cima (Antas).
Ao longo do III milénio a.C. (Calcolítico), regista-se a ocorrência dos primeiros objetos metálicos (Cobre e Ouro) e o aparecimento de povoados com uma utilização mais longa no tempo.
Nos primeiros séculos da nossa era verifica-se a Romanização de Penedono testemunhado, na maior parte dos casos, por simples fragmentos de cerâmica de construção, industrial ou doméstica, colunas ou mós dispersas à superfície dos terrenos. Particular deferência para as Minas de ouro de Santo António (Granja), presumivelmente já exploradas pelos romanos, o sítio do Casteidal (Penela da Beira), o altar votivo da Quinta da Arca e ainda as inscrições rupestres de Rodelas e do Marcadouro (Penela da Beira).
A Idade Média em terras de Penedono fica marcada pela reconquista do território aos árabes por D. Fernando I, O Magno, entre 1055 e 1057.
Mais tarde com a reforma liberal, já no século XIX, os diversos concelhos que existiam nestas terras foram unificados, passando a constituir o Município de Penedono.
Aberto de segunda a sexta feira das:
09.30H - 12.00H
13.00H - 17.30H
Aos fins de semana, devem contactar o Posto de Turismo, para o número: 254 508 174
Local: Penedono