Posicionado no topo do monte a norte da atual povoação de Penas Róias, o seu castelo desempenhou um papel preponderante na defesa deste território contra as incursões muçulmanas e na afirmação da linha de fronteira raiana de Trás-os-Montes contra o reino vizinho leonês no decurso da formação da nossa nacionalidade. Os dois torrões ainda visíveis indiciam que esta fortificação terá sido construída nos inícios do século XII.
Após a doação régia aos templários, por volta do ano de 1145, o castelo de Penas Roias foi alvo de importantes reformas estruturais nos finais da 2ª metade do século XII, patentes na torre de menagem, situada no centro da alcáçova, da qual se procedia ao comando das operações na circunstância de sitiado.
Após diversas trocas de mãos entre o poder régio e os templários, no ano de 1457 Álvaro Pires de Távora adquire o castelo, e nas gravuras de Duarte d’Armas do ano de 1509 a fortaleza ainda se encontrava em relativo bom estado de conservação. No ano de 1759 retorna para a coroa e com a extinção do antigo concelho de Penas Róias no ano de 1836, acelera-se o seu processo de ruína. Monumento Nacional desde 1945.
Local: Mogadouro
Após a doação régia aos templários, por volta do ano de 1145, o castelo de Penas Roias foi alvo de importantes reformas estruturais nos finais da 2ª metade do século XII, patentes na torre de menagem, situada no centro da alcáçova, da qual se procedia ao comando das operações na circunstância de sitiado.
Após diversas trocas de mãos entre o poder régio e os templários, no ano de 1457 Álvaro Pires de Távora adquire o castelo, e nas gravuras de Duarte d’Armas do ano de 1509 a fortaleza ainda se encontrava em relativo bom estado de conservação. No ano de 1759 retorna para a coroa e com a extinção do antigo concelho de Penas Róias no ano de 1836, acelera-se o seu processo de ruína. Monumento Nacional desde 1945.
Local: Mogadouro