A Casa Museu Gente da Nave foi fundada em Novembro de 2000.
Nela podemos encontrar verdadeiras relíquias que em tempos enchiam as casas e a vida das populações, desde os potes de ferro à enxerga que podíamos encontrar nas cozinhas, aos tamancos ao lado da cama, à telefonia sobre o armário da cozinha, à mala do enxoval ao fundo da cama, aos colchões de palha que agasalhavam nas noites mais frias de inverno, as colchas de trapos.
Esta situa-se na parte superior do largo da Tulha, em Alvite numa das ruelas antigas onde o granito embeleza as casas e onde laje edifica a rua, desta pequena Vila situada no Planalto da Nave. O tempo passa e aos poucos tenta apagar o que de melhor tem esta vila, o seu artesanato, as suas tradições, a cultura própria de um povo que durante muitos anos viveu esquecido e escondido, no meio do planalto da Nave.
São estes os bens mais preciosos desta terra e os seus habitantes querem-nos manter a todo o custo, pois eles são a razão da sua existência.
Durante longos anos os Alvitanos trabalhavam o material que a terra lhe dava criando assim belas peças de artesanato como as cestas, as colchas, as toalhas de renda, os tamancos, os crivos e as masseiras, bem como a enxerga e os potes de ferro onde se fazia o comer à fogueira.
Local: Moimenta da Beira
Nela podemos encontrar verdadeiras relíquias que em tempos enchiam as casas e a vida das populações, desde os potes de ferro à enxerga que podíamos encontrar nas cozinhas, aos tamancos ao lado da cama, à telefonia sobre o armário da cozinha, à mala do enxoval ao fundo da cama, aos colchões de palha que agasalhavam nas noites mais frias de inverno, as colchas de trapos.
Esta situa-se na parte superior do largo da Tulha, em Alvite numa das ruelas antigas onde o granito embeleza as casas e onde laje edifica a rua, desta pequena Vila situada no Planalto da Nave. O tempo passa e aos poucos tenta apagar o que de melhor tem esta vila, o seu artesanato, as suas tradições, a cultura própria de um povo que durante muitos anos viveu esquecido e escondido, no meio do planalto da Nave.
São estes os bens mais preciosos desta terra e os seus habitantes querem-nos manter a todo o custo, pois eles são a razão da sua existência.
Durante longos anos os Alvitanos trabalhavam o material que a terra lhe dava criando assim belas peças de artesanato como as cestas, as colchas, as toalhas de renda, os tamancos, os crivos e as masseiras, bem como a enxerga e os potes de ferro onde se fazia o comer à fogueira.
Local: Moimenta da Beira