Este geossítio diz respeito a uma área onde se destaca a presença de enormes blocos arredondados, resultantes de fenómenos de meteorização do maciço rochoso. São fruto da já avançada fracturação ortogonal do maciço quartzo diorítico de Arouca. Os blocos mais resistentes às alterações físico-químicas a que o maciço foi sujeito são os que persistem na paisagem, sobre a forma de caos de blocos após o rebaixamento do terreno em volta, anteriormente arenizado e removido. Os blocos de quartzo diorito apresentam-se com uma forma arredondada, fruto da denominada disjunção esferoidal da rocha. Ao longo do tempo, o bloco torna-se mais pequeno e arredondado com a progressiva libertação das escamas mais externas.
Este geossítio justifica-se principalmente pelo seu interesse geomorfológico, tratando-se de um local exemplificativo da evolução da fracturação ortogonal e da disjunção esferoidal em rochas plutónicas, sendo um local de elevado interesse didático.
As infraestruturas de apoio existentes no local e o projetado Centro de Interpretação Ambiental, a instalar na antiga Casa do Guarda Florestal, contribuem para o elevado interesse turístico desta área, de grande valor a nível local.
Local: Arouca
Este geossítio justifica-se principalmente pelo seu interesse geomorfológico, tratando-se de um local exemplificativo da evolução da fracturação ortogonal e da disjunção esferoidal em rochas plutónicas, sendo um local de elevado interesse didático.
As infraestruturas de apoio existentes no local e o projetado Centro de Interpretação Ambiental, a instalar na antiga Casa do Guarda Florestal, contribuem para o elevado interesse turístico desta área, de grande valor a nível local.
Local: Arouca