Mandada construir em 1853 por Manuel Pereira da Silva, ou Barão do Calvário, voltada para a então rua Formosa, era a casa da Quinta do Calvário, propriedade adquirida e aumentada por este emigrante enriquecido no Brasil. De traça erudita, esta residência era considerada a melhor da cidade e por essa razão foi aqui que se instalou o rei D. Luís na sua visita a Penafiel em 1872. A Quinta do Calvário resultou da união desta com outras propriedades vizinhas, como o Cerrado da Atafona, propriedade da família dos Vale, com entrada no elaborado portal situado na travessa da Atafona. Após o surto de oídio, este proprietário foi o primeiro a dedicar-se à produção de vinho, logo seguido pela Quinta da Aveleda.
Em 1929, o edifício foi adquirido pela autarquia para instalar alguns serviços, como o tribunal e a cadeia e, mais tarde, a Biblioteca-Museu dirigida por Abílio Miranda. É hoje a Biblioteca Municipal de Penafiel.
Local: Penafiel
Em 1929, o edifício foi adquirido pela autarquia para instalar alguns serviços, como o tribunal e a cadeia e, mais tarde, a Biblioteca-Museu dirigida por Abílio Miranda. É hoje a Biblioteca Municipal de Penafiel.
Local: Penafiel