De Espinho viva!
Sardinha do nosso mar…
Vivinha a saltar!
Ó que rica para assar…
A arte de arrastar, Xávega ou Xávena, utiliza-se nesta praia.
A rede é constituída por um saco de malha mais fina onde se aprisiona o peixe. O barco entra no mar, deixando ficar em terra a ponta de um cabo e, quando estiver a 3 ou 4 km da costa, é lançada a rede.
Após esta operação, os pescadores voltam para terra, trazendo outro cabo de mão da barca. Juntam os dois cabos nas cordas e puxam com juntas de bois ou tratores, assemelhando-se esta a trabalho agrícola, se der azo à imaginação.
Ao chegar a rede a terra, o peixe é separado e disposto em pequenos lotes para ser leiloado, normalmente acompanhado do praguejar inofensivo das nossas vareiras. Este espetáculo pitoresco da venda do peixe é feito a lanços e de tal maneira apressado que só o leiloeiro e as vareiras o entendem.
Partem para a rua as nossas mulheres, percorrendo a cidade e apregoando com cantoria…
Também pode visitar a exposição permanente que contempla a coleção da Arte-Xávega e que se encontra patente no Museu Municipal de Espinho.
Para os pescadores da Arte-Xávega existem duas épocas no ano:
Contactos:
FACE / Museu Municipal de Espinho
Telf: (+351) 227 326 258
E-mail: museu.municipal@cm-espinho.pt
Site: https://museumunicipal.espinho.pt/
Local: Espinho
Sardinha do nosso mar…
Vivinha a saltar!
Ó que rica para assar…
A arte de arrastar, Xávega ou Xávena, utiliza-se nesta praia.
A rede é constituída por um saco de malha mais fina onde se aprisiona o peixe. O barco entra no mar, deixando ficar em terra a ponta de um cabo e, quando estiver a 3 ou 4 km da costa, é lançada a rede.
Após esta operação, os pescadores voltam para terra, trazendo outro cabo de mão da barca. Juntam os dois cabos nas cordas e puxam com juntas de bois ou tratores, assemelhando-se esta a trabalho agrícola, se der azo à imaginação.
Ao chegar a rede a terra, o peixe é separado e disposto em pequenos lotes para ser leiloado, normalmente acompanhado do praguejar inofensivo das nossas vareiras. Este espetáculo pitoresco da venda do peixe é feito a lanços e de tal maneira apressado que só o leiloeiro e as vareiras o entendem.
Partem para a rua as nossas mulheres, percorrendo a cidade e apregoando com cantoria…
Também pode visitar a exposição permanente que contempla a coleção da Arte-Xávega e que se encontra patente no Museu Municipal de Espinho.
Para os pescadores da Arte-Xávega existem duas épocas no ano:
- de novembro a março, altura em que os homens ficam em terra a preparar as redes com a sua própria técnica e se dedicam a outras atividades, tais como agricultura, construção civil e outros tipos de pesca;
- de abril a outubro, altura em que se juntam cerca de 15 homens, alguns dos quais vão ao mar, enquanto outros ficam em terra a estender as redes para o próximo lanço, a escolher o peixe do lanço anterior, entre outras tarefas.
Contactos:
FACE / Museu Municipal de Espinho
Telf: (+351) 227 326 258
E-mail: museu.municipal@cm-espinho.pt
Site: https://museumunicipal.espinho.pt/
Local: Espinho