O terreno onde se implanta este conjunto habitacional situa-se no interior de um loteamento de baixa densidade localizado numa área próxima do centro da cidade. Esta condição de interioridade confirma a insipiência de uma malha urbana que manifesta evidentes dificuldades de articulação, onde é inequívoca a ausência de qualquer estratégia de desenho urbano. Tal situação define bem a complexidade que o projecto tem que enfrentar e tentar resolver já que a “localização” e a imagem do edifício só podem, neste caso, resultar do compromisso que é necessário estabelecer entre a escala que se propõe e a escala que caracteriza a envolvente próxima, sem prejuízo dos espaços de uso colectivo que necessariamente deverá ter a capacidade de gerar.
Tipologia: Arquitectura Contemporânea
Função: Habitacional
Época: XXI
Valor Histórico e Arquitectónico:
Este PER é da autoria do Arquitecto João Álvaro Rocha e a sua conclusão data do ano 200. O edifício implanta-se no lado oposto à entrada no interior do loteamento de modo a directamente se relacionar com o edifício da Central Telefónica aí existente, contribuindo assim para a “regularização” dos limites interiores do terreno. A adopção do mesmo material (tijolo face à vista) utilizado nesse edifício não representa mais do que um esforço de aproximação, enquanto expressão dessa vontade de “regularização” e também como forma de com ele estabelecer uma identidade. A austeridade, a economia de meios e o rigor que caracterizam o desenho do conjunto concretiza-se numa imagem unitária e coesa enquanto reforço dessa mesma identidade.
Local: Maia
Tipologia: Arquitectura Contemporânea
Função: Habitacional
Época: XXI
Valor Histórico e Arquitectónico:
Este PER é da autoria do Arquitecto João Álvaro Rocha e a sua conclusão data do ano 200. O edifício implanta-se no lado oposto à entrada no interior do loteamento de modo a directamente se relacionar com o edifício da Central Telefónica aí existente, contribuindo assim para a “regularização” dos limites interiores do terreno. A adopção do mesmo material (tijolo face à vista) utilizado nesse edifício não representa mais do que um esforço de aproximação, enquanto expressão dessa vontade de “regularização” e também como forma de com ele estabelecer uma identidade. A austeridade, a economia de meios e o rigor que caracterizam o desenho do conjunto concretiza-se numa imagem unitária e coesa enquanto reforço dessa mesma identidade.
Local: Maia