O Aquamuseu do Rio Minho é uma estrutura de importância singular. A sua missão é preservar e promover, em simultâneo, o património natural e cultural do rio.
Aqui, os aquários proporcionam aos visitantes uma viagem ao longo do rio Minho, desde a nascente, localizada em Espanha, nos montes Cantábricos, na serra da Meira, próxima de Lugo, até à foz, em Caminha. Nos nove aquários, cada um representativo de uma zona do rio, estão expostos os biótopos mais emblemáticos - nos aquários que representam a zona alta, vemos, entre outros peixes, trutas e bogas; nos que representam a zona média, onde há uma barragem e um afluente, vemos peixes migradores como o salmão e a lampreia; já na zona baixa, há carpas e achigã; nos aquários que retratam o estuário do Rio Minho, tainhas, solhas e peixe-rei; por fim, no último aquário, vemos uma representação de uma poça de maré depois da foz do rio Minho, com robalos, sargos, mexilhões e anémonas. A destacar também o lontrário, onde podem ser observadas as lontras, mamíferos que habitam este rio e que muito importa preservar.
O Aquamuseu é igualmente um guardião da memória coletiva das gentes do rio Minho. Aqui podemos conhecer a história da relação da população com as águas. Em exposição permanente, encontramos ferramentas e utensílios da pesca artesanal, desde agulhas para redes, canas de pesca, velas e armadilhas para pesqueiras, a diversos tipos de embarcações, de diferentes épocas. No acervo, podemos ainda observar uma série de documentos relacionados com a pesca artesanal, como cédulas de inscrição marítima e registos de propriedade de embarcações, alguns do século XIX. O Aquamuseu do Rio Minho organiza atividades didáticas para escolas e para grupos de cidadãos, e tem ainda uma vertente de investigação. Em colaboração com diversas instituições, nacionais e internacionais, desenvolve estudos, em várias áreas, sobre o Rio Minho.
Local: Vila Nova de Cerveira
Aqui, os aquários proporcionam aos visitantes uma viagem ao longo do rio Minho, desde a nascente, localizada em Espanha, nos montes Cantábricos, na serra da Meira, próxima de Lugo, até à foz, em Caminha. Nos nove aquários, cada um representativo de uma zona do rio, estão expostos os biótopos mais emblemáticos - nos aquários que representam a zona alta, vemos, entre outros peixes, trutas e bogas; nos que representam a zona média, onde há uma barragem e um afluente, vemos peixes migradores como o salmão e a lampreia; já na zona baixa, há carpas e achigã; nos aquários que retratam o estuário do Rio Minho, tainhas, solhas e peixe-rei; por fim, no último aquário, vemos uma representação de uma poça de maré depois da foz do rio Minho, com robalos, sargos, mexilhões e anémonas. A destacar também o lontrário, onde podem ser observadas as lontras, mamíferos que habitam este rio e que muito importa preservar.
O Aquamuseu é igualmente um guardião da memória coletiva das gentes do rio Minho. Aqui podemos conhecer a história da relação da população com as águas. Em exposição permanente, encontramos ferramentas e utensílios da pesca artesanal, desde agulhas para redes, canas de pesca, velas e armadilhas para pesqueiras, a diversos tipos de embarcações, de diferentes épocas. No acervo, podemos ainda observar uma série de documentos relacionados com a pesca artesanal, como cédulas de inscrição marítima e registos de propriedade de embarcações, alguns do século XIX. O Aquamuseu do Rio Minho organiza atividades didáticas para escolas e para grupos de cidadãos, e tem ainda uma vertente de investigação. Em colaboração com diversas instituições, nacionais e internacionais, desenvolve estudos, em várias áreas, sobre o Rio Minho.
Local: Vila Nova de Cerveira