NÚCLEO MUSEOLÓGICO
Manoel Vieira Araújo. O homem e o empresário
O Museu da Chapelaria integra no seu acervo uma grande coleção de objetos e documentos provenientes da empresa Vieira Araújo S. A.
Por esta razão, em 2015, no ano em que esta empresa comemorou 96 anos, o Museu da Chapelaria inaugurou um núcleo museológico inteiramente dedicado a Manoel Vieira Araújo (1887-1973), seu fundador.
A 10 de outubro de 1919, Vieira Araújo juntamente com o cunhado, Alfredo Gomes de Bastos, fundou a Vieira Araújo & Companhia, inicialmente dedicada ao fabrico de chapéus e, mais tarde, ao fabrico de lápis, calçado, camisas e artigos de plástico.
Em 1931, Vieira Araújo adquiriu a Fábrica Portuguesa de Lápis de Vila do Conde criando, em 1936, a marca Viarco. Em 1941 a empresa é transferida para S. João da Madeira onde ainda hoje permanece nas mãos da família, sendo a única empresa de lápis portugueses.
Paralelamente à vida de industrial, Vieira Araújo foi Tesoureiro da Mesa da Santa Casa da Misericórdia e, entre 1954 e 1962, foi Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira.
Vieira Araújo deixou ainda um importante legado na assistência social e no desenvolvimento cultural da sua terra tornando-se uma figura reconhecida e respeitada.
Manoel Vieira Araújo. O homem e o empresário
O Museu da Chapelaria integra no seu acervo uma grande coleção de objetos e documentos provenientes da empresa Vieira Araújo S. A.
Por esta razão, em 2015, no ano em que esta empresa comemorou 96 anos, o Museu da Chapelaria inaugurou um núcleo museológico inteiramente dedicado a Manoel Vieira Araújo (1887-1973), seu fundador.
A 10 de outubro de 1919, Vieira Araújo juntamente com o cunhado, Alfredo Gomes de Bastos, fundou a Vieira Araújo & Companhia, inicialmente dedicada ao fabrico de chapéus e, mais tarde, ao fabrico de lápis, calçado, camisas e artigos de plástico.
Em 1931, Vieira Araújo adquiriu a Fábrica Portuguesa de Lápis de Vila do Conde criando, em 1936, a marca Viarco. Em 1941 a empresa é transferida para S. João da Madeira onde ainda hoje permanece nas mãos da família, sendo a única empresa de lápis portugueses.
Paralelamente à vida de industrial, Vieira Araújo foi Tesoureiro da Mesa da Santa Casa da Misericórdia e, entre 1954 e 1962, foi Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira.
Vieira Araújo deixou ainda um importante legado na assistência social e no desenvolvimento cultural da sua terra tornando-se uma figura reconhecida e respeitada.