Música/ Pop Rock: D’ALVA
Inserido no SONS DE VEZ! 18º Mostra de Música Moderna Portuguesa de AVV
15 de Fevereiro (sábado), 23h00
Alex D’Alva Teixeira nasceu em 1990. Ben Monteiro em 1980. Há quase uma década a separa-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos é agregadora e nunca separatista. Mesmo quando se arriscam a misturar influências tão díspares como Michael Jackson, Spice Girls e James Blake. É isso, aliás, o que o mote ‘Somos D’Alva’ sugere: a ideia de inclusão, de o todo ser maior do que a soma das partes, sejam elas musicais, raciais, etárias, sociais ou religiosas. Foi com essa premissa que lançaram, em Maio de 2014, o disco de estreia #batequebate. Na era das redes sociais e num mundo cada vez mais dado à mestiçagem, os D’Alva são exímios em transformar todas estas referências fragmentadas em favor da união.
Prova disso mesmo são os espetáculos ao vivo da banda lisboeta, cujo código genético é multirracial: tanto Alex como Ben cresceram na Grande Lisboa, mas são filhos de pai africano e mãe nascida no Brasil. Essa herança étnica e cultural transporta-se para palco com a liberdade e a energia próprias dos trópicos, cruzada com um forte espírito estético pop.
Inserido no SONS DE VEZ! 18º Mostra de Música Moderna Portuguesa de AVV
15 de Fevereiro (sábado), 23h00
Alex D’Alva Teixeira nasceu em 1990. Ben Monteiro em 1980. Há quase uma década a separa-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos é agregadora e nunca separatista. Mesmo quando se arriscam a misturar influências tão díspares como Michael Jackson, Spice Girls e James Blake. É isso, aliás, o que o mote ‘Somos D’Alva’ sugere: a ideia de inclusão, de o todo ser maior do que a soma das partes, sejam elas musicais, raciais, etárias, sociais ou religiosas. Foi com essa premissa que lançaram, em Maio de 2014, o disco de estreia #batequebate. Na era das redes sociais e num mundo cada vez mais dado à mestiçagem, os D’Alva são exímios em transformar todas estas referências fragmentadas em favor da união.
Prova disso mesmo são os espetáculos ao vivo da banda lisboeta, cujo código genético é multirracial: tanto Alex como Ben cresceram na Grande Lisboa, mas são filhos de pai africano e mãe nascida no Brasil. Essa herança étnica e cultural transporta-se para palco com a liberdade e a energia próprias dos trópicos, cruzada com um forte espírito estético pop.