Esta exposição aborda a multiplicidade assinalável de técnicas utilizadas por Júlio Resende na sua vasta obra.
Júlio Resende recorreu a tudo o que um artista formado nos meados do século podia pôr em prática. Às técnicas do óleo, da aguarela, do pastel, da escultura, da cerâmica e do fresco mostradas nesta exposição, poderiam acrescentar-se ainda as da gravura, da colagem e toda a diversidade de meios que o desenho evidencia.
É esta atitude que, um pouco abusivamente, quisemos aproximar das portas da perceção de que falava Aldous Huxley, no seu ensaio de 1954 e que nos deixa a ideia de que os artistas podem ser quem melhor processa o ininterrupto fluxo de experiências e sensações que uma existência livre e uma consciência aberta proporcionam.
Júlio Resende recorreu a tudo o que um artista formado nos meados do século podia pôr em prática. Às técnicas do óleo, da aguarela, do pastel, da escultura, da cerâmica e do fresco mostradas nesta exposição, poderiam acrescentar-se ainda as da gravura, da colagem e toda a diversidade de meios que o desenho evidencia.
É esta atitude que, um pouco abusivamente, quisemos aproximar das portas da perceção de que falava Aldous Huxley, no seu ensaio de 1954 e que nos deixa a ideia de que os artistas podem ser quem melhor processa o ininterrupto fluxo de experiências e sensações que uma existência livre e uma consciência aberta proporcionam.
