EXPOSIÇÃO PATENTE DE 3 A 30 DE SETEMBRO
Paulo de Tarso apresenta, na Casa da Cultura da Trofa, “Na Pele das Pedras Velhas”, uma exposição de pintura, durante o mês de setembro.
Docente de Artes visuais desde 1986, Paulo Tarso conta um vasto currículo com exposições individuais e coletivas em território nacional e internacional (Barcelos, Braga, Funchal, Países Baixos e Espanha).
Para além dos trabalhos, maioritariamente, de desenho e pintura, Paulo de Tarso conta com algumas esculturas em contexto público.
"Na pele das pedras velhas" é o trabalho desenvolvido com uma visão pessoal do mundo dos Líquenes, fungos que vivem em simbiose com um organismo fotossintético, que podem ser encontrados em pedras expostas ao tempo ou em árvores. A matéria em si é um mundo inteiro por descobrir, a sua composição, como vivem e se reproduzem, os valores cromáticos, estruturas e texturas que têm.
Paulo de Tarso apresenta em desenho uma visão macro, em busca do detalhe das colónias de líquenes que abundam por qualquer parte que não vemos habitualmente, mas nos surgem pela frente a todos os instantes. Os desenhos são feitos com a utilização de todos os materiais riscadores imaginários, ecolines, aguarelas, entre outros segredos.
A exposição estará aberta ao público de segunda a sexta das 9h00 às 17h00 e sábados das 13h00 às 18h00.
Paulo de Tarso apresenta, na Casa da Cultura da Trofa, “Na Pele das Pedras Velhas”, uma exposição de pintura, durante o mês de setembro.
Docente de Artes visuais desde 1986, Paulo Tarso conta um vasto currículo com exposições individuais e coletivas em território nacional e internacional (Barcelos, Braga, Funchal, Países Baixos e Espanha).
Para além dos trabalhos, maioritariamente, de desenho e pintura, Paulo de Tarso conta com algumas esculturas em contexto público.
"Na pele das pedras velhas" é o trabalho desenvolvido com uma visão pessoal do mundo dos Líquenes, fungos que vivem em simbiose com um organismo fotossintético, que podem ser encontrados em pedras expostas ao tempo ou em árvores. A matéria em si é um mundo inteiro por descobrir, a sua composição, como vivem e se reproduzem, os valores cromáticos, estruturas e texturas que têm.
Paulo de Tarso apresenta em desenho uma visão macro, em busca do detalhe das colónias de líquenes que abundam por qualquer parte que não vemos habitualmente, mas nos surgem pela frente a todos os instantes. Os desenhos são feitos com a utilização de todos os materiais riscadores imaginários, ecolines, aguarelas, entre outros segredos.
A exposição estará aberta ao público de segunda a sexta das 9h00 às 17h00 e sábados das 13h00 às 18h00.
