A 24ª edição da Arte na Leira traz novidades. Este ano, ao lado de artistas plásticos de renome, crianças vão expor também os seus trabalhos. O promotor: o pintor, escultor e ceramista Mário Rocha, quer dar aos mais novos a oportunidade de exprimir a sua criatividade e de despertar o seu perfil artístico, convivendo com a natureza, como é próprio desta exposição peculiar, no coração da Serra d’Arga.
Na Casa do Marco, em Arga de Baixo, vão mostrar, até 22 de agosto, cerca de oito dezenas de trabalhos da autoria de 25 artistas nacionais e estrangeiros. A estes juntam-se criações de alunos do IPVC – Instituto Politécnico de Viana do Castelo, um parceiro que se tem associado à mostra há algumas edições, com obras dos seus alunos.
Esta harmonia destituída de preconceitos, que coloca lado a lado artistas consagrados e iniciados, já era habitual na Arte na Leira, mas Mário Rocha considera ser tempo de dar espaço aos mais pequeninos, numa edição que não deixa de ser influenciada pela pandemia COVID-19. Mário Rocha destaca uma das obras onde esta realidade estará patente, uma escultura construída a partir de troncos de árvores, que pretende simbolizar a necessária aproximação entre a humanidade e a natureza.
A Arte na Leira acontece, numa “galeria” ao ar livre completamente improvável, a Casa do Marco, agora residência permanente do artista, que optou definitivamente pela casa centenária, encaixada no meio da Serra d’Arga, onde ano após ano vem criando condições para viver durante todo o ano, mas sobretudo para o seu ateliê e “galeria”, sempre no respeito pela traça original e pela profunda ruralidade que marca a aldeia caminhense.
Na Casa do Marco, em Arga de Baixo, vão mostrar, até 22 de agosto, cerca de oito dezenas de trabalhos da autoria de 25 artistas nacionais e estrangeiros. A estes juntam-se criações de alunos do IPVC – Instituto Politécnico de Viana do Castelo, um parceiro que se tem associado à mostra há algumas edições, com obras dos seus alunos.
Esta harmonia destituída de preconceitos, que coloca lado a lado artistas consagrados e iniciados, já era habitual na Arte na Leira, mas Mário Rocha considera ser tempo de dar espaço aos mais pequeninos, numa edição que não deixa de ser influenciada pela pandemia COVID-19. Mário Rocha destaca uma das obras onde esta realidade estará patente, uma escultura construída a partir de troncos de árvores, que pretende simbolizar a necessária aproximação entre a humanidade e a natureza.
A Arte na Leira acontece, numa “galeria” ao ar livre completamente improvável, a Casa do Marco, agora residência permanente do artista, que optou definitivamente pela casa centenária, encaixada no meio da Serra d’Arga, onde ano após ano vem criando condições para viver durante todo o ano, mas sobretudo para o seu ateliê e “galeria”, sempre no respeito pela traça original e pela profunda ruralidade que marca a aldeia caminhense.